O preço do botijão de gás subiu em toda a região, com um reajuste previsto na ordem de R$ 4,35, o que fará com que os consumidores paguem mais caro pelo produto.
Desta vez, o aumento avaliado em 5% no preço do gás de cozinha não foi repassado pela Petrobras, visto que o reajuste se deve ao dissídio coletivo dos funcionários do setor, acordado durante uma convenção.
“Para mim, não é nada positivo não, porque vou ter que aumentar meu capital de giro para manter o estoque. Com o aumento dos valores, temos aumento também nos impostos, então terei que pagar ainda mais impostos”, explicou o revendedor de botijões, Antonio Carlos Rodrigues Simões.
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Com o reajuste, os revendedores de botijões receberão o produto com custos mais elevados, os quais deverão ser repassados aos consumidores. Algumas revendedoras já estão comercializando o botijão de 13 kg por até R$ 120 ou mais.
“Nós temos muitos custos operacionais. Temos gastos com os carros, com funcionários, com combustível. E, por isso, vamos ter que passar o aumento para o consumidor”, relatou o comerciante Fábio Aparecido da Cruz.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que é feita uma revisão anualmente, sempre no mês de setembro, dos custos e do aumento na folha de pagamento de funcionários e que, por isso, foi preciso repassar o reajuste de R$ 4,35 aos consumidores.
*Com informações da EPTV
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