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Lazer e CulturaLoja de São Carlos “vive” inteiramente do rock há mais de uma década

Loja de São Carlos “vive” inteiramente do rock há mais de uma década

Cia do Rock é uma referência na cidade e quem entra nela compartilha a paixão pelo gênero

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Proprietário da Cia do Rock, Edilson Brochine. Foto: acidade on Adriana Amato compartilha o amor pelo rock e pelas vendas. Foto: acidade on

Nesta quinta-feira (13) o Brasil celebra o Dia Mundial do Rock, um dos principais estilos musicais do mundo. Em São Carlos, os amantes do famoso “rock and roll” têm uma referência de peso: a Cia do Rock, que comercializa produtos do gênero e compartilha a paixão por ele há mais de uma década.

O proprietário Edilson Brochine conta que tudo começou com uma loja de discos e CDs que acabou se transformando em um espaço de rock inspirado na grande Galeria do Rock, que com o tempo se tornou um dos pontos turísticos da capital paulista.

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“Eu sempre gostei de rock porque trabalhei com música desde meus 12 anos, e sabia que aqui no interior não tinha nenhuma loja temática. A loja de discos foi há 15, 17 anos, e a transformação para a Cia foi entre 14 e 15 anos atrás”, contou.

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O primeiro ponto era localizado na Rua Geminiano, entre as ruas Nove de Julho e Episcopal, mas as enchentes trouxeram mudanças e um novo rumo para Edilson, que mudou o ponto para a Rua Jesuíno de Arruda, onde está há quase três anos.

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CARACTERÍSTICAS DO GÊNERO

A cidade sempre foi muito conhecida pelo potencial sertanejo, mas diferente do que muitos pensam, o rock também tem um grande espaço. Para Edilson, seu trabalho anterior com a música foi fundamental para despertar essa “interface”, que ao longo das décadas passou por tantas transformações.

“O rock está sempre mudando, e nisso eu me adaptei bem. Até hoje muda muito, vão vindo outras bandas, mas as clássicas mesmo nunca acabam, e a procura por produtos delas também”, completou.

A vendedora da loja, Adriana Amato Bonura, vê de perto essas mudanças, principalmente quando o gênero é estimulado por séries e filmes que entram em alta – como Stranger Things e Wandinha, por exemplo -, e trazem uma clientela mais nova que o habitual.

Ela comenta que se sente grata e mais feliz por conseguir trabalhar com duas coisas que gosta: o rock ‘n’ roll e a área de vendas, que proporcionam uma comunicação com pessoas de gostos semelhantes e até mesmo aquela “atualizada”.

“Eu curto muito rock, é um prazer imenso porque eu amo o que eu faço, que são as vendas, e o rock está no meio sangue, então juntei o útil ao agradável. Fico feliz em saber que tantos são-carlenses gostam do rock”, disse.

Adriana Amato compartilha o amor pelo rock e pelas vendas. Foto: acidade on

QUAL A ORIGEM DA DATA?

A escolha do “Dia Mundial do Rock” tem ligação com o Live Aid, um evento gigante que aconteceu em 13 de julho de 1985 e realizou shows simultâneos em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos.

No entanto, a grande curiosidade da data é que mesmo carregando o ‘mundial’ no nome, ela só é celebrada aqui no Brasil. Isso porque a iniciativa de adotar a data surgiu de duas rádios brasileiras de rock. Em outros países do mundo, a celebração acontece em outros dias.

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