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SaúdePesquisa da UFSCar busca voluntários com diabetes para avaliar neuropatia

Pesquisa da UFSCar busca voluntários com diabetes para avaliar neuropatia

Podem participar da avaliação homens e mulheres entre 18 e 65 anos que sejam portadores de diabetes mellitus e que apresentem ou não dores e disfunções no ombro devido à doença

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Departamento de Fisioterapia da UFSCar. (Foto: divulgação/UFSCAR)
Departamento de Fisioterapia da UFSCar. (Foto: divulgação/UFSCAR)

Uma pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está em busca de voluntários portadores de diabetes mellitus para avaliar o quadro de neuropatia diabética, uma disfunção que provoca dores e limitação do movimento do ombro em função da doença.

Podem participar da avaliação gratuita homens e mulheres entre 18 e 65 anos que sejam portadores de diabetes mellitus e que apresentem ou não dores e disfunções no ombro devido à doença. Ao todo, a pesquisa oferece 150 avaliações.

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Além disso, para passar pela avaliação, os voluntários não podem apresentar problemas na tireoide, fibromialgia, fratura ou cirurgia ortopédica recente nos membros superiores. Também é necessário que os participantes não tenham realizado tratamento fisioterapêutico no ombro nos últimos 6 meses.

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Os interessados em realizar a avaliação devem preencher um formulário ou entrar em contato com a pesquisadora responsável pelo estudo por meio do endereço projetodiabetes.ombro@gmail.com ou do telefone (16) 99714-1240.

O objetivo da pesquisa é avaliar a relação da diabetes com o desenvolvimento da neuropatia ou o agravamento da disfunção, de modo a traçar planos de tratamento mais adequados de acordo com cada quadro dos pacientes avaliados.

“O objetivo principal deste estudo é tentar compreender se as pessoas com diabetes tendem a apresentar dor no ombro e alterações no membro. A gente também quer investigar sintomas de uma complicação muito comum da diabetes, mas ainda pouco conhecida que é a neuropatia diabética. Então, vamos avaliar o movimento, a força e a sensibilidade do ombro para identificar a relação com a neuropatia”, explicou a pesquisadora responsável Julia Kortstee Ferreira.

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Para isso, os voluntários realizarão uma avaliação de cerca de duas horas e, ao final do procedimento, eles receberão uma cartilha de cuidados em relação a diabetes e uma cartilha de exercícios fisioterapêuticos para melhora do quadro de dor no ombro.

*Com informações da EPTV

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