São Carlos teve 34 novos casos de dengue na última semana, segundo novo balanço da Secretaria Municipal de Saúde. O município soma 365 casos positivos da doença desde o começo deste ano.
O total semanal representa recuo na comparação com os 49 casos reportados no período imediatamente anterior.
VEJA TAMBÉM
Reajuste dos planos de saúde deve afetar 41,4 mil beneficiários da região de São Carlos
Superfungo detectado no interior de SP pode ser resistente a potentes medicamentos
O município mantém em dois o total de confirmações de chikungunya, com outras três ocorrências aguardando resultados de exames. Não há confirmação de zika, mas o SUS tem único caso suspeito sob análise.
Apesar de ter havido casos silvestres de febre amarela, não há sequer notificação da enfermidade no município.
Sintomas da chikungunya
- Febre;
- Dores intensas nas articulações;
- Dor nas costas;
- Dores pelo corpo;
- Erupção avermelhada na pele;
- Dor de cabeça;
- Náuseas e vômitos;
- Dor retro-ocular;
- Dor de garganta;
- Calafrios;
- Diarreia e/ou dor abdominal (manifestações do trato gastrointestinal são mais presentes em crianças).
Sintomas de dengue
- Febre alta > 38°C;
- Dor no corpo e articulações;
- Dor atrás dos olhos;
- Mal-estar;
- Falta de apetite;
- Dor de cabeça;
- Manchas vermelhas no corpo.
Sintomas de zika
- Febre leve
- Vermelhidão nos olhos e aversão à luz
- Coceira intensa
- Dormência nas extremidades, dificuldade para caminhar, alterações neurológicas e paralisia facial
- Em casos mais graves, pacientes pode ter comprometimento neurológico, que provoca debilidade muscular, além de reação autoimune, que pode levar à paralisia cerebral.
Sintomas de febre amarela
- Manifestações repentinas de febre alta;
- Calafrios;
- Cansaço;
- Dor de cabeça;
- Dor muscular;
- Náuseas;
- Vômitos.
- A forma mais grave costuma aparecer após um período de bem-estar que dura brevemente (até dois dias). As manifestações mais graves são: insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), além de hemorragias e cansaço intenso.
LEIA MAIS
Conheça o tratamento de cardiopatia congênita que não deixa sequelas