26 de julho de 2024
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Qual vai ser o caso do Linha Direta desta semana?

Caso do Linha Direta desta semana vai acompanhar um namoro que acabou em uma tragédia em alto mar

Caso do Linha Direta desta semana vai acompanhar um namoro que acabou em uma tragédia em alto mar. (Foto: Reprodução/ TV Globo)

O Linha Direta desta quinta-feira (16), vai abordar o caso de uma bartender que foi encontrada morta na embarcação em que trabalhava, em janeiro de 2010. Na época, o namorado de Camilla Peixoto Bandeira, 28 anos, afirmou que ela teria se enforcado com um lençol. Porém, três anos após a morte da mulher, seu próprio companheiro foi denunciado por asfixia-la durante a viagem.

Qual vai ser o caso do Linha Direta dessa semana?

O caso desta semana do Linha Direta será o “Morte em Alto-Mar”, que trata da morte da bartender Camilla pelas mãos de seu próprio namorado, Bruno Souza Bicalho Vale Ricardo, enquanto eles trabalham como tripulantes de um cruzeiro.

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O que aconteceu no caso Bruno e Camilla?

Camilla tinha um relacionamento amoroso com Bruno quando foi encontrada morta em uma das cabines do navio de cruzeiro MSC Música, em Santos, no litoral de São Paulo. O companheiro da mulher tinha ciúmes e queria impedir que ela terminasse o namoro. Porém, a vítima já tinha decidido romper com Bruno e pretendia desembarcar no próximo porto de parada, o Porto de Santos.

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Mas, antes que Camilla desembarcasse, Bruno a abordou na cabine que compartilhavam no navio e a asfixiou até a morte. Em seguida, ele retornou ao seu posto de trabalho e, após atender aos pedidos de alguns hóspedes, telefonou para a recepção e informou que a mulher havia morrido.

Quando uma enfermeira, o capitão e o imediato se dirigiram à cabina perceberam que a vítima estava “praticamente sentada e com o ombro direito contra a parede”. Entretanto, Bruno afirmou que a namorada havia usado um lençol para tirar a própria vida, mas que ele a teria colocado naquela posição enquanto realizava procedimentos de “massagem cardíaca”.

Apesar da declaração de Bruno, três dias após a morte de Camilla, o delegado da Polícia Federal em Santos, Sandro Pataro Myrrha de Paula e Silva, declarou que desconfiava da versão do homem e que considerava a possibilidade de homicídio.

Em 2013, o Ministério Público Federal, em Santos, denunciou Bruno pelo homicídio qualificado de Camilla. Segundo o órgão, a discrepância entre a versão apresentada por Bruno, a realidade descrita pelas das testemunhas e a reconstituição dos fatos, apontava erro na fala do homem.

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De acordo com o MPF, o namorado de Camilla agiu de “forma consciente, livre e voluntária” e “matou, por motivo fútil, com emprego de asfixia e valendo-se de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima”.

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Larissa de Morais
Formada pela Universidade São Francisco, é repórter no Tudo EP | ACidade ON, site de entretenimento da EPTV, onde também foi assistente de mídias digitais e estagiária de jornalismo. Com passagem por sites de entretenimento e jornalismo independente, tem experiência em redação de material jornalístico para editorias de diferentes segmentos de hard e soft news e em produção de conteúdo para a internet.
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