Vin Diesel está sendo acusado de cometer violência sexual contra sua ex-assistente durante as gravações de “Velozes e Furiosos 5: Operação Rio”. Crime que suspostamente ocorreu em 2010 na cidade de Atlanta, nos Estados Unidos, foi indiciado pela própria vítima, que trabalhou nove dias para o ator durante as gravações do longa.
De acordo com o site da revista “Vanity Fair”, que teve acesso aos documentos do processo, a assistente assinou um acordo de sigilo antes de começar a trabalhar com o ator e por isso decidiu não falar sobre o crime na época do ocorrido, mas, fortalecida pelos movimentos #MeToo e Times Up, a vítima decidiu iniciar o processo.
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Bryan Fredman, advogado do ator, emitiu um comunicado na tarde de quinta-feira (22) negando qualquer tipo de acusação: “Deixe-me ser muito claro: Vin Diesel nega categoricamente esta afirmação na sua totalidade. Esta é a primeira vez que ele ouve sobre essa afirmação de mais de 13 anos feita por uma funcionária que supostamente trabalhou [com ele] por 9 dias. Há evidências claras que refutam completamente essas alegações bizarras”.
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