A Argentina deve ir para a final da Copa do Mundo do Catar, contra a França, no domingo (18), com força total, já que dois laterais, Gonzalo Montiel e Marco Acunã, que ficaram de fora da semifinal, voltam de suspensão e o meia-atacante Ángel Di María deve estar pronto para entrar em campo.
Acuña, considerado parte vital na formação do técnico Lionel Scaloni, foi considerado a maior perda para os “hermanos” na vitória por 3 a 0 contra a Croácia. Ele atuou nos outros cinco jogos do Mundial.
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O lateral-esquerdo foi um dos melhores da Argentina contra a Holanda, nas quartas de final, sofrendo o pênalti que Lionel Messi marcou seu segundo gol. Ele deve ser essencial para tentar parar Ousamne Dembélé, da França, que vive um bom momento no Mundial.
O retorno de Montiel também é consderado essencial para a Argentina. O jogador converteu sua cobrança na disputa de pênaltis com os holandeses.
Já Ángel Di María, que se recupera de uma lesão na coxa sofrida, ainda na fase de grupos, contra a Polônia, deve retornar na final. O craque foi o herói argentino no ano passado, marcando o gol que deu o título da Copa América para a Argentina, que estava sem ganhar um campeonato importante em 28 anos. Ele e Messi são os únicos jogadores que também estavam na final de 2014, contra a Alemanha, na Copa do Mundo do Brasil.
FRANÇA
Os reservas da França tinham deixado uma má impressão ao perder, na primeira fase, para a Tunísia, no último jogo da fase de grupo. Para o técnico Didier Deschamps, o desempenho ficou abaixo do esperado na competição, já que os reservas não tinham experiência coletiva.
Mas, na segunda fase, o treinador precisou mudar na equipe e escalou Youssouf Fofana no lugar de Rabiot e Ibrahima Konaté no lugar de Dayot Upamecano.
Na partida contra o Marrocos, pela semifinal, ele precisou tirar Olivier Giroud no primeiro tempo e colocou Marcus Thuran que também surpreendeu positivamente. Outro destaque do banco foi o atacante Randal Kolo Muani, que fez o segundo gol francês 44 segundos depois de entrar em campo.
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