Na manhã desta quinta-feira (26), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de um grupo com famílias de reféns, de brasileiros desaparecidos e de israelenses que estão em Israel. O Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos foi criado com o objetivo de pressionar as autoridades do país e a comunidade internacional a fim de obter a liberação das pessoas.
Após o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) ter rejeitado a proposta de resolução dos Estados Unidos para o conflito entre Israel e Hamas, os membros do órgão estão se mobilizando para encontrar uma alternativa e emitir uma resolução sem a benção dos integrantes permanentes. Até o momento, quatro projetos já foram barrados.
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Participaram do compromisso diplomatas de diversas nacionalidades, o assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e a assessora especial da Presidência da República, Clara Ant.
De acordo com a apuração, o presidente ouviu os relatos feitos pelas famílias e debatendo com sua equipe o que o governo brasileiro pode fazer pela libertação dos reféns.
Inicialmente, Lula ia oferecer café da manhã aos jornalistas às 10h30. Contudo, minutos antes da agenda, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Palácio do Planalto informou que o compromisso foi adiado para sexta-feira (27). A videoconferência com as famílias de brasileiros e israelenses teve início às 9h30.
*Com informações da Agência Estado
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