Aqueles que planejam viajar para Roma, na Itália, podem conferir de perto o primeiro palácio imperial romano. A Domus Tiberiana foi reaberta para o público no dia 21 de setembro, depois de passar cerca de 50 anos fechada.
A construção fica localizada na encosta do Monte Palatino, com vistas para o Fórum Romano. O local ficou inacessível desde a década de 1970 por causa de problemas estruturais. Recentemente, passou por renovações e por um processo de musealização para poder retornar à cena cultural da cidade.
Para visitar, é necessário comprar o ingresso que custa 16 (cerca de R$ 85), em que dá direito de adentrar o Coliseu, o Fórum Romano e o Monte Palatino.
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Com a reabertura da Domus Tiberiana, os visitantes podem andar pelos antigos caminhos usados pelo imperador e pela corte, assim como conferir uma mostra com centenas de artefatos que foram encontrados durante escavações recentes, como estátuas, decorações, moedas e objetos em metal e vidro.
O palácio foi construído no século 1 d.C e abrange bairros residenciais, áreas ajardinadas, locais de culto, salas de proteção ao imperador e um bairro de serviços voltado ao Fórum Romano.
No século 7 d.C, foi escolhido como sede papal por João VII, até ficar abandonado por séculos. Em meados do século 16, a família Farnese construiu o Horti Farnesiani nos terraços da Domus Tiberiana, sendo um dos primeiros jardins privados da Europa e destinado a abrigar uma nova corte.
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