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CotidianoFamília de Araraquara comemora aniversário de 110 anos de Dona Flor

Família de Araraquara comemora aniversário de 110 anos de Dona Flor

Filha de imigrantes italianos, Dona Flor nasceu em 1913; hoje, ela vive cercada pelo carinho dos netos e bisnetos

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Filha de imigrantes italianos, Fiorinda nasceu em 1913 (Foto: Arquivo Pessoal) Vera e o marido ao lado dos filhos, da nora e de Dona Flor (Foto: Arquivo Pessoal) O neto Paulo Antônio e a esposa ao lado de Dona Flor e da cachorrinha Lupita (Foto: Arquivo Pessoal)

 

Uma joia rara. É assim que a aposentada Vera Lucia Perruci Roque, de 58 anos, se refere à avó, Fiorinda Rogante de Godoy, a dona Flor, que completou 110 anos de vida no último dia 26 de junho.

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Matriarca de uma família pequena, ela recebeu o carinho dos netos e bisnetos em uma comemoração simples, mas cercada de muito carinho e amor. Os registros foram divulgados pela família nesta terça-feira (4).

“Família é tudo, é nossa base. Poder estar juntos em uma comemoração dessa é maravilhoso e nada mais justo para ela que dedicou sua vida inteira à única filha e à nós, seus netos”, disse Vera Lucia.

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Vera e o marido ao lado dos filhos, da nora e de Dona Flor (Foto: Arquivo Pessoal) O neto Paulo Antônio e a esposa ao lado de Dona Flor e da cachorrinha Lupita (Foto: Arquivo Pessoal)

Filha de imigrantes italianos, Fiorinda nasceu em 1913 e é a única viva entre 10 irmãos. Ao longo de sua vida, ela teve apenas uma filha, que também já morreu.

Ao ser perguntada como se sentiu ao ver a família reunida celebrando seu aniversário, Dona Flor respondeu pelo intermédio da neta que “ficou muito feliz, que não esperava chegar a essa idade, agradeceu e abençoou a todos”.

Hoje, Dona Flor é cuidada pela neta Vera, mas vive cercada pelo neto Paulo, os três bisnetos, André, Daniela e Gustavo, e pelo carinho dos sobrinhos. Mesmo precisando do auxílio de uma cadeira de rodas, ela é uma mulher saudável e não toma remédios, com exceção de um medicamento que lhe ajuda a dormir.

O neto Paulo Antônio e a esposa ao lado de Dona Flor e da cachorrinha Lupita (Foto: Arquivo Pessoal)

Sou muito grata a Deus pela sua saúde, principalmente, por chegar a essa idade sem nenhum problema sério. Ela toma medicamentos apenas para dormir. Isso é raro, é uma benção […] É um privilégio poder cuidar dela e oferecer o que posso de melhor para seu conforto e saúde e poder devolver um pouquinho do que ela fez a vida inteira por nós”, disse. 

Vera e o irmão Paulo, praticamente, foram criados pela avó. Para eles, a idosa é uma “fortaleza”, pois não se abateu sobre as dificuldades da vida, sempre se mostrou forte e, acima de tudo, grata por tudo e todos.

“Temos uma relação muito forte porque ela sempre morou conosco e praticamente nos criou enquanto minha mãe trabalhava e por um tempo lembro que a chamava de mãe. É o que ela representa pra mim, uma segunda mãe”, concluiu a neta.

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