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CotidianoHomem atacado por abelhas em Araraquara não foi o primeiro

Homem atacado por abelhas em Araraquara não foi o primeiro

Na última segunda-feira (23), um homem foi atacado por abelhas no Jardim Viaduto; segundo caso em três meses

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Jovem é atacado por abelhas no Jardim Viaduto (Foto: Reprodução)
Jovem é atacado por abelhas no Jardim Viaduto (Foto: Reprodução)

Na última segunda-feira (23), um homem, de aproximadamente 20 anos, foi atacado por abelhas no cruzamento da Avenida Estrada de Ferro com a Alameda Paulista, no Jardim Viaduto, em Araraquara. Mas o ataque que foi registrado por câmera de segurança não foi o primeiro.

Em novembro do ano passado, o vendedor autônomo João Marcelo Moreira César, de 54 anos, foi picado 15 vezes. Ele trabalha em uma garagem de veículos que fica a poucos metros do poste onde as abelhas ficavam.

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“Elas estavam do outro lado e do nada me atacaram, vieram todas de uma vez. Eu corri e me tranquei dentro do banheiro para me livrar delas; precisei tirar a camisa porque entrou por dentro da roupa, por todo lado”, contou.

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O vendedor foi orientado pelo Corpo de Bombeiros a procurar atendimento médico. Ele foi medicado e ficou duas horas em observação, mas, por sorte, o caso não se agravou.

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Quase três meses depois, a cena voltou a se repetir. As imagens mostram o momento em que um homem se aproxima carregando quatro caixas de papelão. De repente, ele ergue a camiseta, começa a se debater e corre. 

ASSISTA AO VÍDEO

O vídeo foi gravado pelas câmeras de uma financeira. A supervisora da empresa, Ariana Vanessa Flores de Oliveira, 34, contou que naquele dia as abelhas estavam muito alvoroçadas.

“Foi tudo muito rápido. A gente viu que algumas pessoas estavam passando, se debatiam, até chegar à situação do moço que foi atacado”, contou.

Ariana lembrou que sempre que os insetos estão assim, fecha as janelas do banheiro e a porta para evitar que elas entrem. Segundo ela, o comportamento das abelhas costuma mudar do meio para o final da tarde.

 

Colmeia se formou no topo de poste de energia (Foto: Colaboração) 
Colmeia se formou no topo de poste de energia (Foto: Colaboração) 

“Se chove, elas somem, mas, rapidamente, quando limpa o tempo, se formam no mesmo lugar. Faz três meses que a gente está sofrendo: ‘será que elas vão ficar quietinhas?’ Porque é do nada”, disse. 

Após o ataque, a colmeia foi retirada pelo Corpo de Bombeiros na noite do dia seguinte. Na manhã desta quarta-feira (25), ainda era possível encontrar o inseto morto no chão.

De acordo com o cabeleireiro, Ednan Trostdorf, 54, que tem um salão nas proximidades do local, o problema existe há mais de cinco anos, mas se agravou com os ataques recentes.

Depois de tanto tempo de espera, o problema aparenta ter se resolvido.  “O Corpo de Bombeiro já veio antes, viu como estava, chamou a Defesa Civil, que não resolveu. Quando atacou a pessoa, liguei de novo, e eles informaram que viriam retirar as abelhas. Hoje, está seguro, vamos ver quando entrar o sol”, concluiu o cabeleireiro. 

Ainda é possível encontrar abelhas mortas no local (Foto: Milton Filho/ acidade on) 
Ainda é possível encontrar abelhas mortas no local (Foto: Milton Filho/ acidade on) 

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