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CotidianoAraraquara registra 27 colisões contra postes em 2024; prejuízo ao condutor chega a R$ 14 mil

Araraquara registra 27 colisões contra postes em 2024; prejuízo ao condutor chega a R$ 14 mil

Cidade é a líder nos registros de acidentes de veículos contra postes na região de atuação da CPFL Paulista

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Araraquara registrou 27 colisões de veículos contra postes no primeiro trimestre de 2024 e segue sendo a líder na região de atuação da CPFL Paulista para ocorrências desse tipo. Apesar do cenário, a cidade apresentou redução de 6,8% em comparação ao ano passado.

A incidência de registros em toda a região, que totaliza 100 ocorrências do tipo, fez com que a empresa realizasse um alerta para a população sobre o risco e potenciais transtornos coletivos que podem ser causados por colisões de veículos contra postes.

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RISCO DE MORTE

Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária, 1,35 milhão de pessoas morrem no mundo por causa de acidentes de trânsito e o Brasil está entre os países com trânsito mais letal.

“É importante continuarmos incentivando a discussão, uma vez que os índices seguem elevados. Somente nesses três primeiros meses do ano, tivemos um aumento preocupante dos casos na região de São Carlos: um por dia, em média”, comenta o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da CPFL Energia, Raphael Campos.

DOR DE CABEÇA

Além dos perigos para o condutor, os demais motoristas em circulação na via e os pedestres, as colisões contra postes têm potencial de causar transtornos para a população em geral, por causa das interrupções de energia.

Mesmo que o impacto da batida não afete de imediato o fornecimento, após o acidente, na maioria das vezes, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede de distribuição, o que demanda horas de trabalho e pode exigir o desligamento emergencial. Dependendo da gravidade do ocorrido, as equipes da concessionária precisam ainda aguardar a conclusão da perícia policial para iniciar a manutenção.

Outro reflexo das colisões é que o condutor pode ter que arcar com os danos provocados à rede elétrica. Nos casos em que é identificado o culpado legal, este é cobrado pela concessionária pela reposição do poste, atualmente avaliado entre R$ 3 mil e R$ 14 mil.

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A diferença considera os equipamentos instalados tanto pela CPFL quanto pelas empresas que ocupam a estrutura. Um poste com iluminação pública simples, por exemplo, tem menor valor do que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicações.

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