- Publicidade -
CotidianoMoradora de Araraquara perde R$ 25 mil no golpe da falsa central de atendimento

Moradora de Araraquara perde R$ 25 mil no golpe da falsa central de atendimento

Caso foi registrado no Plantão Policial nesta segunda-feira (15) e segue para investigação da Polícia Civil

- Publicidade -

Uma moradora de Araraquara, de 57 anos, perdeu a quantia de R$ 25 mil ao ser vítima do golpe da falsa central de atendimento, onde o golpista simula ser funcionário da agência bancária e usa uma suposta compra para ludibriar seu alvo.

A mulher procurou o Plantão Policial de Araraquara nesta segunda-feira (15) e relatou ter recebido um e-mail informando uma compra suspeita no valor de R$ 820. O comunicado apresentava um telefone para “contestar” a compra caso necessário e a vítima decidiu então entrar em contato para comunicar o gasto desconhecido.

- Publicidade -

Em contato com a falsa central de atendimento, a mulher fez todos os procedimentos orientados pelo suposto funcionário e, pouco depois, ao consultar seu aplicativo do banco, notou que haviam sido feitas transferências na modalidade pix de sua conta: uma de R$ 999, outra de R$ 14 mil, e uma terceira de R$ 9,9 mil.

O caso foi registrado no Plantão Policial de Araraquara como Estelionato e agora segue para investigação. No primeiro trimestre deste ano, esse tipo de crime cresceu 25% na cidade e acende o sinal de alerta nas autoridades. Além da falsa central de atendimento, os mais comuns são: caixa eletrônico, entregador de lanche, da mulher casada, do presente de aniversário e até mesmo da venda de veículos.

Em entrevista recente ao acidade on, a advogada Fernanda Sedenho explicou os principais golpes aplicados na cidade e ofereceu dicas simples de como se proteger para não ser a próxima vítima dos golpistas (Clique e veja o conteúdo aqui).

“Uma das orientações mais importantes é nunca deixar senhas salvas nos celulares ou computadores e jamais fornecer dados pessoais (nome completo, documentos de identidade e afins) a terceiros. Instituições bancárias, por exemplo, jamais entram em contato com clientes para pedir senhas de acesso a contas/aplicativos, ou seus dados completos, por isso qualquer contato nesse sentido deve ser repelido”, orientou.

“Primordialmente, deve-se desconfiar de qualquer abordagem que envolva motivação financeira, como, por exemplo, para reconhecer se alguma compra foi feita no nome do cliente ou de que há algum valor ou crédito disponibilizado em nome da pessoa que está sendo contatada”, completou.

Fernanda Sedenho, advogada
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Notícias Relacionadas
- Publicidade -