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CotidianoPelé reuniu 33,2 mil torcedores no Majestoso em agosto de 1970, em Campinas

Pelé reuniu 33,2 mil torcedores no Majestoso em agosto de 1970, em Campinas

Em agosto, Santos jogou uma partida contra a Ponte Preta; na época, o Rei do Futebol havia acabado de conquistar o tricampeonato do Brasil

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Pelé reuniu mais de 33 mil torcedores no estádio da Ponte Preta em 1970 (Foto: Reprodução/EPTV)
Pelé reuniu mais de 33 mil torcedores no estádio da Ponte Preta em 1970 (Foto: Reprodução/EPTV)

O Rei do Futebol reuniu cerca de 33,2 mil torcedores para uma partida entre o Santos e Ponte Preta no Estádio Moisés Lucarelli, conhecido como Majestoso, em agosto de 1970, em Campinas. Na ocasião, o Rei veio a Campinas pra jogar pelo Santos contra a Ponte Preta, 50 dias depois do Tri Mundial pela Seleção Brasileira na Copa do México. Era uma oportunidade rara de ver de perto aquele que tinha acabado de ser coroado Rei do Futebol.

E qual foi o resultado? Um público de 33.228 pessoas num estádio que hoje tem capacidade pra 18 mil. E estes são os números oficiais, os relatos da época dão conta de que houve superlotação com cerca de 40 mil torcedores aqui no Moisés Lucarelli.

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A partida terminou 1 a 0 pro Santos e não teve gol do camisa 10. Quem marcou foi o Douglas. José Antônio da Silva foi testemunha ocular da história, e esta foi a única vez que ele viu em cena o maior camisa 10 do futebol.

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“Para nós chegarmos ao guichê da Ponte Preta foi muito difícil. Quando você abaixava o braço, você não podia erguer. E quando você subia o braço, não podia abaixar. Era um paredão. Ia para frente dois metros, ia cinco para trás. Eu só me lembro que o Pelé ergueu uma bola e o Douglas botou a bola para dentro e foi uma explosão no estádio”, lembra.

PAIXÃO ENTRE GERAÇÕES

Torcer pelo time do maior jogador de todos os tempos é um orgulho que nem todos podem ter. Pense, então, em quem esteve na arquibancada e o viu em ação no auge da forma física. É o caso do Marcos Carneiro, que frequentava a Vila Belmiro nos anos de 1960.

“Nas minhas férias, eu e minha família íamos muito para Santos. Então, quando tinha jogo do Santos, eu sempre dava uma corrida para assistir aos jogos. E foi a época de Zito, Mengálvio, Durval, Coutinho, Pelé e Pepe, que é um time que mesmo o pessoal mais jovem, que não viu em campo, mas já ouviu falar”, comenta.

O filho dele, João, não teve esse privilégio todo, mas acompanhou Neymar. “Eu comecei a acompanhar em 2010, também por causa do Neymar e do Ganso”, explica João Marcos Carneiro.

As gerações são bem diferentes, mas o respeito à hierarquia do futebol tá mantido. “O Santos e principalmente, o Pelé, levaram o nome do futebol brasileiro para o mundo”, finaliza Marcos.

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