Uma força-tarefa entre o Poder Público e a sociedade civil foi montada em Campinas para recompor monumentos históricos e dar segurança a eles, monitorando-os na cidade.
Uma primeira reunião foi realizada na Prefeitura na última semana, estabelecendo como prioridade o monumento-túmulo de Carlos Gomes, na região central, que funcionará como projeto-piloto, segundo a secretária municipal de Cultura e Turismo, Alexandra Caprioli.
“Ele será a mola propulsora para a realização de novas etapas elencando outros monumentos que sofrerão essas intervenções”, informou.
Entre as ações, serão definidas as alternativas para a recomposição das peças furtadas, bem como a melhor tecnologia para fazer frente aos furtos, incluindo a aplicação de inteligência artificial.
Próximas reuniões da força-tarefa
Por isso, segundo ainda segundo a Prefeitura, já estão sendo agendadas para esta e para as próximas semanas reuniões com um grupo de segurança e de recomposição, incluindo a presença do professor-doutor da Unicamp, Marcos Tognon, da área de História da Arte.
Entre as entidades da sociedade civil que participaram da primeira reunião, encontraram-se: Acla (Academia Campineira de Letras e Artes); CCLA (Centro de Ciências Letras e Artes); OAB; e Abal (Associação Brasileira “Carlos Gomes” de Artistas Líricos).
Já por parte da Prefeitura, Guarda Municipal; DPJ (Departamento de Parques e Jardins); e a Secretaria de Cultura.
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