A Acic (Associação Comercial e Industrial de Campinas) divulgou nesta quinta-feira (11) o calendário do horário especial do comércio para as compras de Natal em Campinas nesse ano. A previsão da entidade é que o varejo na cidade deve expandir 3,5%, movimentando R$ 2,727 bilhões, contra os R$ 2,635 bilhões faturados no Natal de 2020 (leia mais sobre as vendas no final da reportagem).
Segundo o calendário divulgado hoje, o horário especial começa já na primeira semana de dezembro. A partir do 4 as lojas da área central ficam abertas até as 19h. Na segunda semana, o horário será um pouco mais prolongado e a abertura vai funcionar até as 20h.
CONFIRA ABAIXO O CALENDÁRIO COMPLETO DO COMÉRCIO DE RUA:
Primeira semana
– De 1ª a 4 (quarta a sábado), das 8h às 19h
– Dia 5 (domingo), das 9h às 17h
Segunda semana
– Dias 6 e 7 (segunda e terça-feira), das 8h às 20h
– Dia 8 (quarta-feira), feriado facultativo – Dia de Nossa Senhora Conceição, das 9h às 17h
– Dias 9 e 10 (quinta e sexta-feira), das 8h às 22h
– Dia 11 (sábado), das 8h às 19h
– Dia 12 (domingo), das 9h às 17h
Terceira semana
– De 13 a 18 (segunda a sábado), das 8h às 22h
– Dia 19 (domingo), das 9h às 17h
Quarta semana
– De 20 a 23 (segunda a quinta-feira), das 8h às 23h
– Dia 24 (sexta-feira), das 8h às 19h
– Dia 25 (sábado), feriado – Dia de Natal, fechado
– Dia 26 (domingo), fechado
Quinta semana
– De 27 a 30 (segunda a quinta-feira), das 8h às 19h
– Dia 31 (sexta-feira), das 8h às 15h
– Dia 1º/1/2022 (sábado) – feriado – Dia da Confraternização Universal, fechado
– Dia 2/1/2022 (domingo) – fechado
VENDAS
A previsão da entidade é que o varejo na cidade deve expandir 3,5%, movimentando R$ 2,727 bilhões, contra os R$ 2,635 bilhões faturados no Natal de 2020.
Se essa previsão ocorrer, as vendas de Natal de 2021 ficarão 0,18% abaixo da movimentação financeira de 2019, antes da pandemia da covid-19.
O impacto do 13º Salário no município representa R$ 2,079 bilhões (5,84% acima de 2020). Na cidade, R$ 662,7 milhões foram antecipados aos aposentados entre junho e julho e R$ 1,437 bilhão será liberado nesses dois últimos meses do ano.
“Os montantes líquidos do 13º Salário são expressivos e devem impactar positivamente o consumo 55%; a inadimplência, em 44% e, a poupança, em não mais que 1%”, avalia o economista Laerte Martins, diretor da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC).