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CotidianoCostureira é encontrada morta amarrada na cama e com terço sobre o rosto

Costureira é encontrada morta amarrada na cama e com terço sobre o rosto

Uma costureira de 66 anos foi encontrada morta dentro da casa onde morava, na tarde deste domingo (3), no bairro Aterrado, em Mogi Mirim – 59 quilômetros distante de Campinas

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Uma costureira de 66 anos foi encontrada morta dentro da casa onde morava, na tarde deste domingo (3), no bairro Aterrado, em Mogi Mirim – 59 quilômetros distante de Campinas. O corpo de Ana Lúcia Tozzini estava sobre a cama, amarrado e com sinais de extrema violência. Segundo a polícia, o rosto da mulher estava dilacerado, com um sutiã na boca e um terço sobre o rosto. Horas depois, um homem de 41 anos foi preso suspeito de tê-la matado. Ele era vizinho da mulher e dias antes havia levado peças de roupas para ela fazer o conserto.


De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, a casa da costureira encontrada morta estava com os cômodos e o quarto revirados. A costureira morta morava sozinha, não tinha filhos e foi encontrada após sua irmã ir até a casa dela, na Rua João Bernardi, 57, porque ela não respondia mais suas mensagens. A casa estava com o cadeado aberto e móveis revirados. O caso foi registrado na delegacia de Mogi Guaçu como latrocínio – roubo seguido de morte.

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Após encontrar o corpo, a mulher chamou a polícia. No local, a Polícia Militar buscou imagens de câmeras de segurança da rua onde a vítima foi morta e nas imagens foi possível ver o momento em que o suspeito pulou o muro da casa da vítima e invadiu o local no sábado à noite. Após ouvir testemunhas, os policiais encontraram Bruno Oliveira, de 41 anos, na rodoviária de Mogi Guaçu. Ele tem diversas passagens pela polícia por crimes que ocorreram na capital.

A intenção do suspeito era pegar um ônibus e fugir para São Paulo. Ao ver os policiais no local, ele tentou fugir, mas acabou detido. Com ele, os policiais encontraram na mochila diversos pertences da vítima, como brincos, joias, sabonete, chinelos, bijuterias, produtos de cabelo, roupas, travesseiro, lençol e um terço de oração, todos reconhecidos pelos familiares da vítima.

Após ser levado para a delegacia, o suspeito confessou o crime. Dias antes de cometer o crime, a polícia informou que Oliveira foi até a casa da vítima levar algumas roupas para que ela fizesse conserto. Nesse momento, ele percebeu que a mulher vivia sozinha. O suspeito vai passar hoje (4) por audiência na Justiça.

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