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CotidianoHomem que se intitulava líder espiritual em Socorro é denunciado por crimes sexuais

Homem que se intitulava líder espiritual em Socorro é denunciado por crimes sexuais

Suposto líder espiritual foi denunciado por violação sexual mediante fraude, estupro, importunação sexual e exercício ilegal de medicina

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O Ministério Público Estadual (MP-SP) denunciou o homem que se intitulava líder espiritual e trabalhava no setor de radiologia da Santa de Casa de Socorro.

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Jessey Maldonado Monteiro, de 49 anos, foi denunciado por:

• 14 crimes de violação sexual mediante fraude
• 4 crimes de estupro;
• 2 delitos de importunação sexual;
• 1 crime de exercício ilegal de medicina

Caso a Justiça acate a denúncia, a pena pode chegar a 136 anos de prisão. A defesa nega as acusações – leia mais abaixo.

“Ficou demonstrado que o acusado era integrante de um centro de umbanda e usava sua posição na entidade religiosa para oferecer supostos tratamentos mediúnicos feitos à base de massagens. Durante esses procedimentos, ele praticou atos libidinosos contra diversas mulheres“, apontou o MP.

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A denúncia foi oferecida pelo promotor de Justiça Rafael Briozo na última sexta-feira (29), que concluiu que foram cometidos atos libidinosos contra 16 mulheres, entre as quais, uma menor de 17 anos, que, na época dos fatos, teria sido abusada na presença da própria mãe.

O denunciado ainda teria atacado uma paciente e uma estagiária da Santa Casa.

Antes de ser preso em 15 de janeiro, Monteiro era chefe da radiologia do hospital. Também tinha um consultório particular, onde oferecia hipnose, massagem, terapia de regressão para curar dores físicas e emocionais.

O outro lado do suposto líder espiritual de Socorro

Em nota, a Santa Casa de Socorro informou que não tinha ciência de nenhuma conduta ilícita envolvendo o funcionário e que está colaborando com a Justiça.

Já o templo negou as acusações, pontuando que o espaço nunca corroborou com nenhuma conduta ilegal. Os advogados do centro informaram que ainda não tiveram acesso aos autos do inquérito policial.

O advogado de defesa Ricardo Rafael disse que não se manifestará sobre o mérito do caso porque os autos se encontram em segredo de justiça, mas que no momento oportuno “demonstrará toda a improcedência acusatória”.

Quanto à prisão preventiva decretada, informou que, respeita a decisão, mas que irá recorrer, “pois os argumentos utilizados não encontram respaldo legal”.

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