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CotidianoIncêndio no Parque Prado aterroriza moradores e motoristas; assista

Incêndio no Parque Prado aterroriza moradores e motoristas; assista

Segundo a Defesa Civil, nos primeiros 13 dias deste mês de maio, mais de 100 focos de incêndio já tinham sido registrados em Campinas

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Um incêndio em uma área de mata nesta terça-feira (14), no Parque Prado, em Campinas, aterrorizou moradores e motoristas que enviaram as imagens do fogo à Eptv. As chamas começaram no fim da tarde, e até a publicação desta reportagem, ainda não tinha havia sido totalmente extintas pelo Corpo de Bombeiros.

Segundo a Defesa Civil, até ontem (13) mais de 100 focos de incêndio já tinham sido registrados em Campinas. Em 2023, de maio a setembro, ou seja, nos quatro meses de estiagem, foram 191. Dessa forma, nas duas primeiras semanas deste mês, Campinas já registrou mais de 50% do montante registrado no período mais crítico no ano passado.

O coordenador da Defesa Civil, Sidnei Furtado aponta as causas: “o ano passado foi mais úmido. Este ano, com essas ondas de calor, o calor tem sido bastante significativo”.

Furtado se refere à baixa umidade do ar, na casa dos 30%, somada às altas temperaturas, acima dos 30 graus, que formam o cenário ideal para a propagação de incêndio.

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Perigo de incêndio

O especialista informa ainda que a preocupação é de que “esse calor, se estendendo por mais tempo, durante a estiagem, produza uma situação bem adversa, bem diferente a dos últimos anos”.

Ainda de acordo com a Defesa Civil, os pontos mais preocupantes em relação a incêndio em Campinas são:

  • A área militar, na região Norte
  • O limite com Valinhos, na região Sul
  • O limite com Pedreira e as áreas de proteção ambiental, na região Leste

O vigilante Roberto de Jesus lembra dos problemas respiratórios que os focos de incêndio trazem: “meus filhos estão sofrendo com asma. Todos os dias eles têm que usar bombinha por causa das queimadas”.

A microempreendedora Marli Diorio, moradora do Jardim Von Zubem, também está sofrendo. “É muita fuligem. Eles cortam o mato, depois fazem montanha e tacam fogo. A gente acorda de madrugada sem conseguir respirar”. 

Dona de casa Hebe Brigatto também reclama das queimadas. “Tive que levar a minha neta duas vezes ao pronto-socorro porque ela não consegue respirar. Tá terrível”.

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