Uma operação da Deic (Divisão Especializada de Investigações Criminais), através da 1ª DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Campinas, apreenderam nesta terça-feira (13) 60 placas automotivas que estavam armazenadas irregularmente em uma empresa de sucata em Valinhos.
De acordo com a corporação, a equipe recebeu denúncias de possível local de armazenamento de fios e cobres ilícitos. Durante a fiscalização no Bairro Ribeiro, os policiais encontraram as placas antigas e novas do Mercosul em meio a diversos ferros. Segundo a Deic, a maioria do material apreendida é composto por placas cinzas que foram adquiridas de forma irregular.
A corporação explica ainda que, apesar de todas as placas não possuírem queixas de roubos ou furtos, os objetos não poderiam ser compradas e armazenadas naquele local, uma vez que, em consulta ao Detran-SP (Departamento de Trânsito do estado de São Paulo), há descarte próprio às placas e toda a arrecadação vai para o Fundo de Solidariedade de São Paulo.
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Além disso, as placas deveriam ser recolhidas pela empresa responsável pela troca dos objetos. Agora, o material será entregue ao Detran-SP para as providências legais. O proprietário da empresa de sucata foi ouvido e liberado na sequência.
NOTAS FALSAS
Um idoso, de 63 anos, foi preso em flagrante, na manhã desta terça-feira (13), em Campinas, com 234 notas de dinheiro falso. Os policiais da DEIC (Divisão Especializada de Investigações Criminais) e da 1ª DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Campinas chegaram ao suspeito depois de monitorar sites de compra e venda.
Com ele, havia cédulas falsificadas de 20, 50 (tanto a nova quanto a antiga), 100 e 200. O total somava R$ 14,9 mil. Ao ser detido, o homem confirmou que o dinheiro era falso e que iria pulverizá-las no comércio. Ele admitiu ainda que, ao ser procurado por algum interessado, trocava seis cédulas falsas por uma verdadeira.
De acordo com a Polícia Civil, as notas pareciam verdadeiras, mas os itens de segurança apontavam que se tratava de dinheiro falso. O homem preso vai responder pela guarda e tentativa de introdução em circulação de moeda falsa, podendo pegar de três a 12 anos de prisão, além de multa. Ele já tem passagens pela polícia pelo mesmo crime e está à disposição da Justiça.
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