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CotidianoPesquisa desenvolve pele artificial para testes de segurança de cosméticos, em Campinas

Pesquisa desenvolve pele artificial para testes de segurança de cosméticos, em Campinas

Material foi desenvolvido no CNPEM, em Campinas, através de células humanas cultivadas em laboratório 

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Pesquisa desenvolve pele artificial para testes de cosméticos, em Campinas (Foto: Reprodução/EPTV)
Pesquisa desenvolve pele artificial para testes de cosméticos, em Campinas (Foto: Reprodução/EPTV)

Uma pesquisa desenvolvida no CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais), em Campinas, pode ser uma alternativa para os testes de segurança de cosméticos. A pele artificial produzida no Laboratório de Biociências é feita com células humanas que são cultivadas em laboratório e multiplicadas para produção em série.

Segundo os responsáveis pelo projeto, as células são misturadas com o colágeno e demoram de 10 a 15 dias para ficarem prontas. Como a pele possui muitas camadas, é necessária a utilização de uma impressora 3D.

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“A gente tem uma demanda nacional muito grande. O deslocamento e a logística de transporte desses tecidos vivos para serem importados é muito difícil e temos que desenvolver nosso modelo nacional, usando uma tecnologia nacional e células nacionais”, relata a diretora científica Ana Luiza Millás.

 

A pele artificial desenvolvida no CNPEM é produzida exclusivamente com células de seres humanos brasileiros. “Se eu vou fazer um estudo para um produto que vai ser usado na nossa população, esse é um ponto que conta”, diz a pesquisadora Ana Carolina Migliorine Figueira.

NANOMATERIAIS

O farmacêutico Lucas Portilho afirma que as alternativas atuais para pesquisas podem chegar a R$ 30 mil e comenta que ter uma pele artificial que possa mostrar a interação do material com o organismo traz segurança. Além disso, a utilização de nanomateriais também surge como opção na hora de avaliar riscos.

“O nano ele penetra mais na pele. Então a gente precisa tomar muito cuidado. Quando eu formulo um produto desse, eu quero que ele penetre mais na pele, mas eu quero que ele chegue em camadas profundas em segurança. Se ele ultrapassar a profundidade que eu quero, ele pode cair na corrente sanguínea, e isso vai se tornar um risco. Então, qualquer produto cosmético não deve jamais penetrar na pele a ponto de chegar na corrente sanguínea”, acrescenta.

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