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CotidianoPrimeiro dia da 2ª fase da Unicamp tem menor abstenção em 10 anos

Primeiro dia da 2ª fase da Unicamp tem menor abstenção em 10 anos

Após abstenção recorde na 1ª fase, abstenção nesta segunda-feira (8) foi de 8,3% em vestibular

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Prova da 2ª fase da Unicamp foi feita nesta segunda-feira (8) (Foto: Luciano Claudino/Código19) 

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Após o recorde de abstenção na 1ª fase desde 2003, o primeiro dia da 2ª fase do vestibular da Unicamp teve a menor abstenção em 10 anos, de 8,3%, segundo a Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares). O dado foi divulgado no final da tarde desta segunda-feira (8) após a aplicação da prova de Linguagem e Redação para 14.185 estudantes.

Entre as 22 cidades que aplicaram a prova, Fortaleza teve o maior índice de abstenção, com 13,2%. Em Campinas, 6,7% dos alunos não fizeram a prova e, na capital, 9,3%.

Segundo o diretor do Comvest, José Alves de Freitas Neto, o vestibular ocorreu sem incidentes hoje. “Não tivemos nenhuma intercorrência. Nos surpreendeu a calmaria deste vestibular. Também não houve nada em relação à covid-19”, disse. Hoje, a medição obrigatória de temperatura era válida para as cidades de Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR).

Sobre a prova de amanhã, o diretor afirmou que a abstenção deve se manter como hoje, apesar de historicamente o segundo dia ter um número maior de desistentes. “Às vezes, no segundo dia, tem uma elevação. Porque a pessoa não foi bem, ou desistiu mesmo. Mas esperamos que esteja na média, uma questão de décimos (de diferença)”, disse.

Na terça-feira (9) será aplicada a segunda prova da 2ª fase, com questões comuns a todos e questões específicas, conforme a área de conhecimento. As provas acontecem em 22 cidades do país, sendo as capitais Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Salvador e São Paulo e outras 16 cidades paulistas.

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A Unicamp oferece 3.237 vagas em 69 cursos de graduação e a primeira chamada será divulgada dia 10 de março. Os convocados nesta chamada deverão efetivar a matrícula online (não presencial) no dia 15 de março pela página eletrônica da Comvest.

REDAÇÃO

Neste ano, foram duas propostas de redação pedidas pela Unicamp. A primeira era um discurso político a partir de uma assembleia estudantil que tratava da manutenção ou não de estátuas de figuras históricas polêmicas. “É um tema bastante atual, pois existe essa discussão de qual é o papel do patrimônio. Se é melhor tirar ou deixar”, explicou a coordenadora acadêmica da Comvest, Marcia Mendonça.

O segundo tema proposto era um texto em formato de diário. O pedido era para que o aluno fizesse relatos de situações de risco vividas por trabalhadores durante a pandemia de covid-19. A ideia era que o texto refletisse um documento histórico do momento atual. Em ambos os casos, a Unicamp oferecia uma coletânea de textos para que os alunos tivessem apoio na elaboração da redação.

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