Três homens foram detidos na tarde desta quinta-feira (9) com uma carga de medicamentos roubados, em Sumaré.
De acordo com policiais da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) de Americana, a carga é avaliada em R$ 2,5 milhões e teria sido roubada no dia 22 de maio, em Cordeirópolis.
O caminhão foi apreendido próximo a um posto de combustíveis, às margens da Rodovia Anhanguera (SP-330), na altura de Sumaré.
Segundo a corporação, uma equipe da Dise estava perto do local realizando uma operação contra o tráfico de drogas quando suspeitaram de um carro que estava seguindo o caminhão.
A operação chamada de “Cura” apreendeu analgésicos, antibióticos, entre outros medicamentos. Os suspeitos não tentaram fugir durante a abordagem e foram detidos.
Os três homens já têm passagem por roubo, segundo informou a DIG. Um dos suspeitos ainda é foragido da Justiça e teria uma pena de 12 anos em regime fechado ainda a cumprir.
A ocorrência será apresentada e investigada na Dise de Americana.
LEIA MAIS
HC de Campinas confirma envio de equipes para cirurgias na RMC
Campinas terá reparo noturno entre rodovias D. Pedro e Adhemar de Barros
Veja lista de feriados que ainda restam em 2022 em Campinas
OPERAÇÃO EM CAMPINAS
Em Campinas, policiais da Deic (Divisão Especializada de Investigações Criminais) realizaram entre ontem (8) e hoje (9) uma operação de combate a produtos falsificados.
A ação ainda contou com o apoio de policiais do 1º e do 13º DP (Distrito Policial) e foi deflagrada na região central e no bairro Cambuí, em Campinas.
A fiscalização ocorreu em três lojas de roupas e de três lojas de acessórios de telefones, onde foram localizados diversos produtos falsificados.
Ao todo, foram apreendidas cerca de 6 mil capas de celulares, 100 peças de roupas, além de carregadores falsificados, todas de marcas conhecidas. Outras 1,5 mil pecas de roupas também serão periciadas para verificar autenticidade de originalidade.
Em uma das lojas fiscalizadas, como não havia exposição de alvará de funcionamento, um fiscal da prefeitura esteve presente para verificar a legalidade da abertura da loja, e assim o proprietário, que não estava presente, foi intimado a apresentar os documentos junto à Prefeitura sob a pena de multa.
Segundo a corporação, todo o material apreendido será analisado por peritos das empresas reclamantes, assim como pela Polícia Técnico Cientifica, que emitirão laudos a respeito dos produtos recolhidos.
Com a comprovação da falsificação, os proprietários serão responsabilizados pelo crime contra marcas e patentes, com detenção de um a três meses.