A cidade de Campinas é a 4ª da região Sudeste que mais investiu em educação no ano de 2022. A informação é do anuário MultiCidades – Finanças dos Municípios do Brasil, realizado pela FNP (Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos), que listou as 10 cidades da Região Sudeste que mais investiram na área no ano em questão.
Segundo os dados, o município investiu R$ 1,6 bilhão na educação dos 56.382 alunos existentes na rede municipal.
No topo da tabela, com a maior população do país, está São Paulo, que registrou despesa de R$ 20,8 bilhões com 720.611 alunos na rede municipal. A capital paulista também ocupa a primeira posição no ranking nacional.
Veja o ranking das 10 cidades da Região Sudeste que mais investiram em educação em 2022:
- São Paulo: R$ 20,8 bilhões para 720.611 alunos;
- Rio de Janeiro: R$ 5,9 bilhões para 625.433 alunos;
- Belo Horizonte: R$ 2,8 bilhões para 162.735 alunos;
- Campinas: R$ 1,6 bilhão em educação para 56.382 alunos;
- Guarulhos: R$ 1,4 bilhão para 103.847 alunos;
- Barueri: R$ 1,4 bilhão para 77.086 alunos;
- Osasco: R$ 1,2 bilhão para 69.008 alunos;
- São Bernardo do Campo: R$ 1,2 bilhão para 73.662 alunos;
- São José dos Campos: R$ 965 milhões para 60.568 alunos;
- Duque de Caxias (RJ): R$ 843,4 milhões para 73.951 alunos.
Investimento em educação é o maior dos últimos 20 anos
Em 2022, a despesa dos municípios brasileiros com educação apresentou a maior alta já registrada desde o início da série histórica, em 2002, com 21,8% de crescimento real, em que já é descontada a inflação no período, medida pelo IPCA. Isso fez com que o gasto com a função saltasse de R$ 224,26 bilhões, em 2021, para R$ 273,25 bilhões, em 2022.
O gasto por aluno também teve aumento recorde de 21,3% em 2022, chegando a R$ 11.758, ao unir o crescimento da despesa com educação com a pequena variação no total de alunos no ensino municipal.
Despesa anual por aluno
A publicação traz ainda o ranking com valores da despesa anual por aluno, onde se destacam municípios com quantidades de alunos muito reduzidas em suas redes e que, mesmo assim, devem aplicar 25% de um elenco amplo de suas receitas, conforme definido na Constituição Federal.
Nessa lista, o primeiro lugar ficou para Douradoquara (MG) que, com apenas 40 alunos, teve que investir R$ 70,6 mil por estudante no ano, enquanto a média nacional foi de R$ 11,5 mil e no Sudeste foi de R$ 14,6 mil.
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