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EconomiaPreço da carne tem maior queda em 15 meses; picanha teve a maior redução

Preço da carne tem maior queda em 15 meses; picanha teve a maior redução

Entre as carnes de primeira, a picanha teve redução do preço de 2,63%. O filé mignon caiu 1,77%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA

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A maior queda (2,63%) foi da picanha, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA. (Foto: Denny Cesare/Código 19)
A maior queda (2,63%) foi da picanha, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA. (Foto: Denny Cesare/Código 19)

O preço da carne vermelha caiu em fevereiro, segundo levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A queda foi de 1,22% – essa foi a maior queda registrada nos últimos 15 meses.

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Entre as carnes de primeira, a picanha teve redução do preço de 2,63%. O filé mignon caiu 1,77%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA.

A variação no preço das carnes, de acordo com o IPCA, reflete preços de 18 subitens. Em fevereiro, a maior queda (2,63%) foi observada na picanha. Em seguida, vieram fígado (2,50%), alcatra (2,50%), capa de filé (2,37%) e costela (2,28%).
 

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A variação do IPCA foi calculada a partir dos preços coletados no período de 28 de janeiro a 28 de fevereiro.

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Ainda segundo o IPCA, os preços já vinham em uma trajetória de trégua após fortes altas na pandemia. A queda também está relacionada ao embargo às exportações brasileiras para a China por causa da confirmação de um caso de mal da vaca louca no Pará. A suspensão causado um aumento na oferta do mercado interno.

NO GERAL

O IPCA, que apura a inflação oficial do país, subiu 0,84% em fevereiro. Com o resultado, o indicador acumulou alta de 1,37% no ano e de 5,60% nos últimos 12 meses, percentual mais baixo do que os 5,77% verificados no período imediatamente anterior. Em fevereiro de 2022, a variação foi 1,01%.

O maior impacto no índice de fevereiro foi causado pelo grupo Educação que pesou 0,35 ponto percentual, ao apresentar a maior variação (6,28%). “É a taxa mais alta desde fevereiro de 2004, quando teve variação de 6,7%”, informou o IBGE.

Na sequência ficaram Saúde e Cuidados Pessoais, com alta de 1,26%, e Habitação que avançou 0,82%, em relação a janeiro, influenciando o resultado com 0,16  e 0,13 ponto percentual, respectivamente. Em movimento contrário, Transportes (0,37%) e Alimentação e bebidas (0,16%), mesmo com as elevações, recuaram na comparação ao mês anterior. “Os demais grupos ficaram entre 0,11% de Artigos de Residência e 0,98% de Comunicação”, completou o IBGE.

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