Pelé, conhecido por todo o mundo como o rei do futebol, morreu nesta quinta-feira (29), aos 82 anos, em São Paulo, vítima do câncer de cólon que vinha enfrentando ao longo dos últimos tempos.
De acordo com o Ministério da Saúde, o câncer de intestino abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus. Também é conhecido como câncer de cólon e reto ou colorretal.
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TRATAMENTO
Apesar de ser um câncer, quando diagnosticado precoce, é possível ser curado, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso, segundo o site do ministério.
PREVENÇÃO
Para prevenir a doença, o Ministério da Saúde, recomenda manutenção do peso corporal adequado, a prática de atividade física, assim como a alimentação saudável são fundamentais para a prevenção do câncer de intestino.
Além disso deve-se evitar o consumo de carnes processadas (salsicha, mortadela, linguiça, bacon, entre outros) e consumir pouco de carnes vermelhas, recomendando até 500 gramas de carne cozida por semana. Não fumar e não se expor ao tabagismo.
INTERNAÇÃO
Desde o dia 29 de novembro, Pelé estava internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista para o tratamento contra a doença. No último dia 14, os médicos identificaram metástases no intestino, no pulmão e no fígado do rei do futebol e ele estava em cuidados paliativos, já que não estava mais reagindo a quimioterapia. A medida era apenas para aliviar a dor e a faltar de ar do rei.
Pelé estava fazendo o tratamento com quimioterapia desde setembro do ano passado, quando teve de ser submetido a uma operação para a retirada de um câncer de intestino.
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