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CotidianocolunistasLeitores, quantos sentidos temos? Cinco ou sete?

Leitores, quantos sentidos temos? Cinco ou sete?

Pesquisadora afirmou que os velhos conhecidos cinco sentidos não são tão importantes para o cérebro

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O escritor e professor Luiz Puntel (Foto: arquivo)
O escritor e professor Luiz Puntel (Foto: arquivo)

 Leitores, quantos sentidos temos? Cinco? Errado! Até hoje eu também diria que os sentidos são os clássicos 5: audição, olfato, paladar, tato e visão. Pois o G1 publicou, na semana passada, entrevista da neurocientista espanhola Nazareth Castellanos, que estuda o cérebro humano há mais de vinte anos. Depois de estudos e mais estudos, ela acrescentou mais dois sentidos, e não é que – sem trocadilhos, por favor! faz sentido o que ela pesquisou?

Anotem para não passarem mais vergonha na roda de amigos. Ela afirma que os velhos conhecidos cinco sentidos não são tão importantes para o cérebro. Não? Nananina, leitores! Mais importante são a “interocepção” e a “propriocepção”. What?
Calma! Vamos às explicações! Os cinco sentidos que eu e vocês conhecemos fazem parte da exterocepção, ou seja, são os sentidos da exteriorização corporal. Ouvimos, cheiramos, pelo paladar distinguimos os sabores, tateamos e vemos tudo à nossa volta. Tranquilo até aqui?

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No entanto, mais importante para o nosso cérebro é a interocepção, ou seja, segundo a neurocientista espanhola, a informação que chega ao nosso cérebro sobre o que acontece dentro do organismo, dentro de nossos órgãos. E aqui lembramos do coração, da respiração, do estômago, do intestino, etc. O que acontece em nosso organismo é prioridade para o cérebro.

Outra prioridade é o sentido da propriocepção, ou seja, a informação que chega ao cérebro sobre como está meu corpo por fora, a postura, os gestos e as sensações que tenho por todo o corpo.  E a neurocientista explica que um nó na garganta, por exemplo, manda para o cérebro como o corpo está sentindo, o que não é uma informação passiva, mas um sentido que fará o cérebro reagir. 

Está aí uma boa pesquisa para este domingão. Digite o nome da neurocientista Nazareth Castellanos em um buscador da internet e veja mais sobre suas pesquisas e a relação de nossa postura corporal e o nosso cérebro. Bora? 
 

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