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Cotidiano'Cometa do século' se aproxima da Terra; veja quando ele deve estar mais perto

‘Cometa do século’ se aproxima da Terra; veja quando ele deve estar mais perto

O “Cometa do Século” estará mais próximo da Terra no dia 12 de outubro; astrônomos acreditam que será visível a olho nu

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O cometa C/2023 A3 Tsuchinshan-ATLAS, conhecido como o cometa do século, estará mais próximo da Terra no dia 12 de outubro deste ano. Astrônomos ao redor do mundo estão esperançosos para que ele, descoberto no início de 2023, se torne visível a olho nu.

Conforme a Nasa (Agência Aeroespacial dos Estados Unidos), ele é considerado um cometa periódico do tipo Halley.

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Segundo o site Earth Sky, análises preliminares de sua trajetória sugerem que ele completa uma órbita ao redor do Sol a cada oito décadas, aproximadamente.

Nos últimos meses, ainda de acordo com o site, os observadores ficaram perplexos porque não notaram aumento de brilho do cometa ao se aproximar do sistema solar interno.

No entanto, os cometas são notórios por serem imprevisíveis, segundo o site, sendo necessário aguardar mais um tempo para ver o que realmente vai acontecer com o cometa.

O site especializado estima que o cometa fará sua maior aproximação do Sol em 27 de setembro. Mas se continuar brilhante, a expectativa de vê-lo brilhando da Terra estará mantida.

Segundo o site Earth Sky, os cientistas podem continuar monitorando o cometa usando instrumentos como o Observatório Solar e Heliosférico (Soho), uma espaçonave operada pela Agência Espacial Europeia e pela Nasa.

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Quando deve chegar mais perto da Terra?

Sua maior aproximação da Terra é esperada para a noite de 12 de outubro. “Se ainda estiver intacto, as previsões atuais indicam que o planeta deve ter magnitude entre dois e três quando estiver mais próximo da Terra. Isso o tornaria visível a olho nu”, acrescenta o Earth Sky.

Os cometas são compostos de poeira, gases congelados, gelo e rochas unidas após a formação do sistema solar. À medida que se aproximam do Sol, ficam lentamente mais quentes e brilhantes. O gelo se transforma em gás e afasta a poeira, formando a tradicional cauda associada aos cometas (Renata Okumura/Estadão Conteúdo).

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