A defesa do acusado de matar o engenheiro Paulo Roberto Carvalho Pena Braga Filho afirma que ele assumirá o que fez e a participação no crime, que aconteceu em um imóvel na avenida do Café, em Ribeirão Preto, no final de dezembro.
O advogado Wagner Simões, que atua na defesa de Gabriel Souza Brito, afirmou em entrevista à EPTV que o crime não foi premeditado.
“Ele vai assumir o que fez e de fato ele tem participação no que ocorreu. O que posso adiantar, pela conversa inicial que tive com ele, é que não foi um crime premeditado. A intenção não era cometer nenhum roubo. A ideia não era que a vítima chegasse a óbito”, disse.
“Ele conta que houve uso de entorpecentes e por conta dessa situação ele não teve condição de inibir o resultado que chegou, que a vítima chegasse a óbito”, declarou o Wagner Simões, que acredita que outras pessoas estavam no local no momento do crime. Contudo, ele não sabe dizer quem seriam essas pessoas.
Wagner Simões afirmou que tem receio do cliente assumir o crime para sobrepor outro envolvido. “Talvez meu cliente esteja assumindo toda participação no delito com receio de que outra pessoa seja identificada”.
Na última sexta-feira (19), o delegado Targino Osório, responsável pelo caso, o laudo da morte de Paulo Roberto aponta que o engenheiro foi morto por estrangulamento e que Gabriel confessou informalmente o crime.
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