Morreu em Ribeirão Preto, nesta sexta-feira (4), o pecuarista Adir do Carmo Leonel, aos 85 anos. Adir ficou conhecido por ser uma das maiores referências da pecuária nacional.
Em nota, ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) lamentou a morte do pecuarista. Segundo a entidade, Adir do Carmo Leonel passava, há um ano, por tratamento contra um câncer.
“A ABCZ presta solidariedade e os mais profundos sentimentos à família e amigos”, informa o comunicado.
O pecuarista deixa a esposa Carmem, os filhos Paulo, Vera e Sílvia, a nora Carla, as netas Patrícia, Carolina, Renata, Maria Carmem e Maria Clara, e os bisnetos Isabela e Eduardo.
O velório é realizado no Memorial Parque dos Girassóis, em Ribeirão Preto, e o sepultamento está previsto para as 17h.
Trajetória
Apaixonado pela raça Nelore, Adir foi um grande defensor da pureza racial aliada à produtividade. Filho e neto de pecuaristas, especializou-se na criação extensiva de gado, fazendo o ciclo completo da pecuária: cria, recria e engorda. Foi um dos pioneiros na utilização das técnicas de inseminação artificial e transferência de embriões.
Foi ele quem concedeu os primeiros campeonatos para animais que fizeram história na raça Nelore, como Chummak, Gangayah do Brumado, Inca, Vasuveda e Ludy de Garça, entre outros.
Em Ribeirão Preto, fundou em 1967 a Estância 2L, onde começou a criação de nelore, em uma parceria com Luis Lunardi.
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