A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira (12) dois acusados de envolvimento no sequestro de familiares de uma funcionária da Caixa Econômica Federal em Serrana, na região de Ribeirão Preto, em fevereiro deste ano.
A ação contou com apoio da Polícia Militar e também cumpriu mandados de busca e apreensão dos acusados pelos crimes de lavagem de dinheiro e falso testemunho, além da participação no sequestro.
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De acordo com a Polícia Federal, foi apreendido um aparelho celular de um dos investigados, que será submetido a perícia e análise de seu conteúdo. Desde maio, quando a Operação Tolerância Zero foi deflagrada, oito acusados de envolvimento no crime foram presos – um segue foragido.
Prisões nesta terça
Em comunicado, a Polícia Federal informou que um dos investigados teria agido como “laranja” na compra de uma moto adquirida por outro suspeito. Em depoimento, o “laranja” teria mentido a respeito dos fatos, supostamente por orientação do outro envolvido.
“[…] com nítido propósito de auxiliar a ocultar os atos criminosos investigados e, dessa maneira, figurar como coautor dos crimes, tendo em vista o vínculo estabelecido”, afirma a Polícia Federal.
A pena para o crime de falso testemunho pode variar de 2 a 4 anos de reclusão. Em relação ao crime de lavagem de dinheiro, a pena prevista varia de 3 a 10 anos de prisão.
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