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PolíticaNévio ArchibaldPT diz que processo contra Duda na Câmara é movido por 'bolsonaristas'

PT diz que processo contra Duda na Câmara é movido por ‘bolsonaristas’

Em vídeo, vereadora de Ribeirão Preto diz que sofre “violência política de gênero”; parlamentares rebatem

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Vereadora Duda Hidalgo (PT) (Foto: Divulgação/Câmara Ribeirão Preto)

 
A vereadora Duda Hidalgo (PT) voltou a atacar o processo administrativo que ela responde na Câmara de Ribeirão Preto por suposto uso irregular do carro oficial do gabinete. Em vídeo publicado na página no Instagram do diretório municipal do PT em São Paulo, ela afirma que sofre “violência política de gênero”.  

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Na legenda da publicação, o partido afirma que tem sofrido processo de cassação por “grupo de bolsonaristas na Câmara”, contudo não cita nomes. “Ver uma mulher jovem, negra e bissexual na Câmara defendendo os direitos da população tem enfurecido os setores conservadores da cidade”, declarou a vereadora.

Na postagem, a parlamentar ainda afirma que a investigação, conduzida pelo Conselho de Ética, e que está suspensa após decisão do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), “tem incoerências, ilegalidades e abusos de poder”.  

LEIA MAIS – TJ suspende processo de Duda Hidalgo no Conselho de Ética  

O relator do processo que apura a denúncia contra Duda Hidalgo, Renato Zucoloto (PP), afirma que defende os diversos pontos de vista do processo e disse que a colega teve oportunidade de se defender na ação.  

Zucoloto afirma que o processo que tramita na Câmara conta com mais de 400 páginas e a defesa da vereadora não apresentou provas contestando a denúncia. “Agora é fácil atacar. Ela podia ter dado explicações quando foi questionada. Por que ela não falou?”, disse.  

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Já o presidente do Conselho de Ética, Maurício Vila Abranches (PSDB), disse que a comissão precisa investigar denúncias contra qualquer um dos 22 vereadores e que “as características físicas e pessoais do edil, não fazem diferença”.  

“Nos preocupamos em averiguar a denúncia. Temos que investigar, mas respeitamos o direito de ampla defesa, e foi por isso que marcamos o depoimento da vereadora por três vezes. Estamos trabalhando para esclarecer os fatos”, declarou.  

O presidente da Mesa Diretora, Alessandro Maraca (MDB), também foi procurado para comentar as acusações, mas não respondeu ao questionamento.  

VEJA TAMBÉM – Vereadora chama Câmara de Ribeirão de ‘machista’; Legislativo rebate

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