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vacinasSaúde prevê uma dose de vacina em adultos de até 60 anos em 2022

Saúde prevê uma dose de vacina em adultos de até 60 anos em 2022

Segundo Ministério da Saúde, a imunização será por faixa etária decrescente e sem públicos prioritários – como ocorreu este ano

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Vacinação contra a covid-19 – (Foto: Eduardo Lopes/PMC)

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O Ministério da Saúde planeja vacinar o público de 18 a 60 anos com uma dose de vacina contra a covid-19 e aplicar a segunda dose apenas nas pessoas acima de 60 anos e nos imunossuprimidos em 2022. A estratégia foi detalhada nesta sexta-feira (8) por Rodrigo Cruz, secretário executivo do Ministério da Saúde.

Apesar do anúncio, Cruz enfatizou que o planejamento pode mudar, caso haja inclusão de novos públicos no cronograma de imunização Ele citou, por exemplo, a possibilidade de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberar a aplicação da vacina para pessoas abaixo de 12 anos, que precisariam receber duas doses.

“Diversas são as dúvidas e as respostas não estão claras ainda (sobre o público-alvo da vacinação). Traçamos cenários, mas é importante que esses cenários sejam alterados a novas realidades que, porventura, surjam”, explicou Cruz. 

VEJA TAMBÉM – Aberto o agendamento da terceira dose para profissionais da Saúde

Ainda segundo ele, a vacinação será feita em 2022 apenas por faixa etária decrescente, sem públicos prioritários, como ocorreu este ano. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, enfatizou novamente que a pasta vai priorizar a compra apenas de imunizantes com registro definitivo da Anvisa, caso da Pfizer e da AstraZeneca – a medida deixaria de fora a Coronavac e a Janssen, imunizantes que possuem apenas autorização para uso emergencial.

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De acordo com Cruz, o investimento do governo federal em vacinas para 2022 será de R$ 11 bilhões. Ele também reforçou a fala de Queiroga de que o ministério está em fase final de negociações para compra de 100 milhões de doses da Pfizer, com possibilidade de aquisição de mais 50 milhões. 

A Coronavac é feita pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac (Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo)
Coronavac ficaria de fora do PNI por ainda não ter registro definitivo –  (Foto: Divulgação/Governo de SP)

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