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CoronavírusComitê não descarta sugerir à Prefeitura home office ou rodízio de servidores

Comitê não descarta sugerir à Prefeitura home office ou rodízio de servidores

Setores do serviço público têm reclamado sobre o expediente “in loco” da Prefeitura, sobretudo em meio a pandemia de Covid-19

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Sala de aula vazia em meio a pandemia de Covid-19. (Foto: Governo do Estado/Divulgação)

São Carlos (SP) pode aumentar o rol de servidores que trabalham por meio de home office, sugeriu o coordenador do Comitê de Combate ao Coronavírus, Mateus de Aquino. A possibilidade foi aventada em entrevista à CBN São Carlos nesta quarta-feira (17).

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O chefe do comitê admitiu haver dificuldades no home office em algumas posições dentro do serviço público, principalmente as de saúde pública, zeladoria urbana e atividades de escritórios que são consideradas essenciais para o funcionamento da máquina pública.

“Não podemos parar de pagar contas, comprar remédios e até, num extremo, deixar de cuidar das estradas rurais”. “Não temos só o problema da Covid na saúde pública, temos o problema da dengue, se atrasarmos em 15 ou 30 dias a limpeza pública é difícil resolver com um mutirão”, explica.

Ainda assim, há uma considerável parte do funcionalismo público que poderá entrar em home office, caso a Prefeitura entenda a medida como necessária. “Acho que medidas que podemos tomar, dentro da Prefeitura, é um rodízio de 50% em dias alternados, e sempre que possível o teletrabalho. Nós precisamos mensurar a situação, mesmo porque não existe nenhuma decisão neste momento que pode ser tida como eterna”, comenta.

Alguns setores do serviço público têm reclamado sobre o expediente “in loco” da Prefeitura, sobretudo em meio a pandemia de Covid-19. O ruído se intensificou desde que a Secretaria da Educação convocou servidores que estão fora do grupo de risco a trabalharem presencialmente.

Aquino comentou sobre a situação. “Confiamos na gestão. Se existir o trânsito desnecessário como essa merendeira disse, eu acho que qualquer secretaria vai ter o bom senso de não fazer neste momento. Vale a pensa escutar a secretária da Educação”, finaliza.

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