Defesa e acusação do Caso Noah apresentaram à Justiça o rol de testemunhas que participarão do tribunal do júri que deve acontecer neste ano.
A Vara Criminal deve designar o ‘júri popular’ nas próximas semanas, segundo fontes.
O caso data de 2014. Noah Alexandre Palermo, de cinco anos, morreu depois de uma cirurgia de retirada de apêndice. Inquérito policial apontou que o médico Luciano Barboza Sampaio realizou o procedimento e deixou a cidade, deixando de prestar atendimento e assumindo a morte do garoto.
Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, o Ministério Público requisitou as oitivas de um perito, um médico plantonista pediátrico, um médico auditor e de Marcos Palermo, pai do menino Noah. A lista foi aumentada com Vanessa Palermo, mãe da vítima.
Já a defesa do médico Luciano Barboza Sampaio, acusado do homicídio qualificado do menino, arrolou uma médica, um cirurgião pediátrico, uma enfermeira, uma auxiliar de enfermagem e uma quinta testemunha cuja profissão não foi descrita.
Relembre o caso
Em 4 de junho de 2014, o menino deu entrada no Hospital Universitário e encaminhado à Santa Casa local após diagnóstico de apendicite. No dia seguinte, o paciente foi operado pelo médico Luciano Barboza Sampaio.
Um dia depois, ainda internado, o menino acordou com fortes dores abdominais, o que foi informado pelos pais ao médico. Conforme o inquérito policial, o médico deixou o plantão sem pediatra e se dirigiu à São Paulo.
Diante da piora do quadro de saúde, Noah foi internado na UTI em estado gravíssimo, onde morreu em 7 de junho.
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