O filho do renomado jornalista e empresário Assis Chateaubriand, Gilberto Chateaubriand, morreu aos 97 anos nesta quinta-feira (14), em Porto Ferreira. Ele foi encontrado por uma de suas netas, que estava no local.
Gilberto, que era o maior colecionador de arte do Brasil com um acervo de 8 mil obras, faleceu devido a causas naturais enquanto dormia em sua fazenda, há pouco menos de 230 quilômetros da capital paulista.
O corpo será levado para o Rio de Janeiro para ser enterrado no cemitério São João Batista. Ainda não há divulgação da data e hora do velório e enterro.
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Além de colecionador de arte, Chateaubriand era diplomata e empresário nascido em Paris, na França, em 1925. Ele integrou o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) e outros três museus.
Grande parte do acervo de Chateaubriand foi concedida ao Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, com obras importantes do movimento, como “Urutu”, de Tarsila do Amaral, “O farol” e “A japonesa”, de Anita Malfatti.
Em homenagem, Chateaubriand ganhará um instituto cultural com seu nome, que ficará localizado na fazenda onde morava, em Porto Ferreira, e que está sendo finalizado pelo seu filho Carlos Alberto Gouvêa Chateaubriand. O acervo contará com, ao menos, 630 obras, entre quadros e esculturas.
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