Passados sete dias da morte de Bruna Anglieri, familiares da dentista clamam por justiça. A expectativa é que a Polícia Civil identifique e prenda o autor do crime.
Um advogado foi contratado pela família para acompanhar as investigações.
O crime contra Bruna chocou Araras, município a 80 km de São Carlos. A dentista foi encontrada carbonizada no quarte de casa. Ela morava em um condomínio de alto padrão. As apurações iniciais da Polícia Civil apontam que Bruna foi agredida com extrema violência. O ex-namorado da dentista é o principal suspeito do crime; ele nega envolvimento.
O condomínio em que Bruna morava é de alto padrão, mas não possui câmeras de segurança. Trancada por policiais, a casa ainda guarda vestígios do crime, como a fuligem próxima a uma das janelas.
O irmão de Bruna afirmou à EPTV que quando a mãe deles chegou à casa da vítima a porta estava destrancada. “Ela sempre trancava a porta”. No quarto queimado, a mãe encontrou só “fumaça e fuligem”. Não havia fogo.
Ex sob suspeita
Tido pela Polícia Civil como o principal suspeito, o ex-namorado de Bruna tinha histórico de agressões, violência e invasão à residência dela. Samira Anglieri, cunhada de Bruna, relembra que a vítima chegou a registrar ocorrência contra o ex. “Aí um tempo depois ela procurou de novo para fazer [BO] porque, segundo ela, ele tinha jogado o carro por cima dela e foi aí que a medida protetiva saiu”, relembra.
O que diz a defesa
O ex de Bruna prestou depoimento à investigação após se apresentar na delegacia. Ele negou envolvimento do crime. Seu celular ficou apreendido.
Wagner Morais, advogado do ex, afirmou que o suspeito está colaborando com as investigações.
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