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CotidianoProfessores da USP aprovam paralisação; adesão é "muito pequena" em São Carlos, diz Adusp

Professores da USP aprovam paralisação; adesão é “muito pequena” em São Carlos, diz Adusp

Movimento iniciado por alunos pede contratação de professores e melhores condições

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Os professores da USP decidiram na noite da terça-feira (26) paralisar as atividades docentes até a próxima segunda (2).

O gesto, aprovado em assembleia geral, é uma demonstração de apoio à greve dos estudantes, deflagrada na semana passada.

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De acordo com a Associação de Docentes da USP (Adusp), os professores vão se reunir na segunda-feira que vem, em uma nova assembleia, para decidir o indicativo de greve.

Em São Carlos, a adesão à paralisação é “muito pequena”, de acordo com a regional da Adusp.

Defasagem

Inicialmente, estudantes aprovaram greve sob a justificativa de que a universidade conta com defasagem no quadro de professores, o que coloca em risco a continuidade de algumas disciplinas, sobretudo na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas).

O movimento dos alunos, todavia, ganhou reforço dos docentes com a decisão de ontem, tomada em assembleia. Ao jornal “O Estado de São Paulo”, a presidente da Adusp, Michele Schultz, afirmou que a decisão de paralisar as aulas se estende a todas as unidades da universidade, mesmo as do interior.

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“A deliberação de uma assembleia geral vale para toda a categoria docente, de todas unidades. Agora, as assembleias setoriais debaterão o indicativo de greve para levar seus posicionamentos para a geral no dia 2 de outubro”, disse Michele ao Estadão.

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Bruno Moraes
Bruno Moraeshttps://www.acidadeon.com/saocarlos/
Bruno Moraes é repórter do acidade on desde 2020, onde faz a cobertura política e econômica. É autor do livro “Jornalismo em Tempos de Ditadura”, pela Paco Editorial.
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