A Netflix está sendo acusada de inventar, na série “The Crown”, o papel de Mohamed Al-Fayed, pai de Dodi Fayed (último parceiro da princesa Diana), como responsável por arquitetar o namoro da princesa com o seu filho, como parte de sua ambição para obter cidadania britânica.
A crítica foi feita após o episódio de abertura mostrar uma cena de Al-Fayed incentivando o filho a cortejar a princesa, dizendo que ele a colocou “em um prato” e que um relacionamento entre os dois “finalmente me deixaria orgulhoso de você”.
No entanto, essa alegação foi refutada há 25 anos e Michel Cole, ex porta-voz de Al-Fayed, negou que seu ex-chefe tenha feito qualquer movimento para juntar seu filho.
“A Netflix e a produtora da série descrevem The Crown como ficção dramatizada e não vou discordar dessa caracterização. Isso significa que é inventado”, disse ele ao portal Deadline. Cole ainda acrescentou que nunca teve conhecimento de que Al Fayed tenha arquitetado o relacionamento.
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A temporada final retrata acontecimentos ocorridos no final dos anos 1990, narrando desde o romance crescente entre Lady Di e o empresário egípsio Dodi Fayed nos arredores ensolarados do Mediterrâneo até a trágica morte de ambos, em um acidente de carro em Paris. A série também mostra o início do relacionamento entre o príncipe William e Kate Middleton, que se conheceram quando ambos eram estudantes na St. Andrews University, na Escócia.
A primeira parte da sexta e última temporada de “The Crown” já está disponível na Netflix. A parte 2 chega ao streaming em 14 de dezembro.
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*Com supervisão de Rafaela Viveiros