20 de maio de 2024
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J. K. Rowling foi transfóbica? Entenda denúncia de apresentadora

Autora de “Harry Potter” afirmou que apresentadora trans faz “cosplay de mulher” ; entenda se J.K. Rowling foi transfóbica

Autora de “Harry Potter” afirmou que apresentadora trans faz “cosplay de mulher”. (Foto: Reprodução/Instagram)

Autora da saga “Harry Potter”, J. K. Rowling foi denunciada à polícia britânica por transfobia. Segundo o “Deadline”, a queixa foi realizada pela apresentadora India Willoughby, ex-participante do ‘Celebrity Big Brother’, no Reino Unido. Entenda se J.K. Rowling foi transfóbica: 

J.K. Rowling foi transfóbica? 

Em uma entrevista à TV, India afirmou que tem uma reclamação contra J. K. Rowling, onde argumenta que a autora de “Harry Potter” a chama, repetidamente, pelo gênero errado. Em 2015, a apresentadora passou por uma cirurgia de redesignação de gênero e, no jornal regional ITV Tyne Tees, ela se tornou a primeira repórter trans de TV no Reino Unido.

Nos últimos dias, tanto India quanto J. K. Rowling vem trocando acusações nas redes sociais. No X, antigo Twitter, a escritora chegou a afirmar que a apresentadora “não se tornou uma mulher” e que “faz cosplay de uma fantasia masculina misógina sobre o que é uma mulher”. 

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Além de se recusar a usar os pronomes corretos de India, J. K. Rowling também zombou abertamente da emissora onde a apresentadora trabalha. 

“Ignorei esse conselho porque não me incomodaria em dar a India a publicidade que ele tão claramente deseja”, escreveu J.K..

A autoria ainda afirmou: “Consciente como estou de que é um crime mentir às autoridades, terei simplesmente de explicar à polícia que, na minha opinião, India é um exemplo clássico do narcisista masculino que vive num estado de raiva perpétua que ele não pode obrigar as mulheres a aceitá-lo segundo seu próprio valor.”

Além disso, a escritora citou uma decisão do tribunal de trabalho em 2021, que concluiu que as opiniões críticas de gênero da pesquisadora Maya Forstater supostamente se tratavam de uma crença filosófica protegida pela Lei da Igualdade. 

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“Nenhuma lei obriga ninguém a fingir acreditar que a India é uma mulher”, finalizou J.K.

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Larissa de Morais
Formada pela Universidade São Francisco, é Assistente de Mídias Digitais do Tudo EP, ACidade ON e EPTV Campinas, onde também foi estagiária de jornalismo. Com passagem por sites de entretenimento e jornalismo independente, tem experiência em redação de material jornalístico para editorias de diferentes segmentos de hard e soft news e em produção de conteúdo para redes sociais.
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