Nas últimas semanas, a socialite Regina Lemos Gonçalves acusou seu ex-motorista de ter a mantido presa por 10 anos em seu próprio apartamento, em Copacabana, no Rio de Janeiro.
A socialite, que mora em um dos prédios de luxo localizado em uma das praias mais famosas do mundo, o Edifício Chopin, vizinho do Copacabana Palace, revelou que o cárcere privado seria para que o motorista pegasse sua fortuna.
José Marcos Ribeiro Chaves, o ex-funcionário da socialite, falou com o “Fantástico” (EPTV/TV Globo) neste domingo (5) e deu detalhes sobre a relação que mantinha com sua ex-patroa.
José e Regina disputam judicialmente para definir quem cuidará dos bens da socialite.
Aproximação entre os dois
José Marcos contou que chegou até Regina em 2010, indicado por uma amiga para trabalhar em sua casa, mas que os dois logo engataram um relacionamento amoroso.
“A partir do segundo ano que eu estava aqui. A partir daí a Regina pegou uma certa assim, intimidade comigo, eu com ela, eu olho assim, sentado no na poltrona. Ela passava a mão em mim, minha mão“, disse.
O ex-motorista também mostrou fotos e vídeos de como era a vida dos dois juntos, além de apresentar um documento que prova que ele tinha uma união estável com a ex-patroa. A certidão registrada em um cartório do Rio de Janeiro formaliza que os dois assinaram o papel por livre e espontânea vontade.
A bilionária segue negando que tenha se envolvido com o funcionário, além de registrar um boletim de ocorrência contra José Marcos.
Após a atitude, a Justiça emitiu uma medida protetiva e determinou que ele fique no mínimo 250 metros longe dela. No entanto, o ex-funcionário segue administrando a fortuna de Regina Lemos.
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Entenda o caso
Regina e seus familiares acusam o ex-motorista de tê-la mantido isolada em casa por 10 anos, sem poder ter contato com amigos e parentes.
O sumiço da socialite preocupou vizinhos e amigos, que estavam acostumados com festas extravagantes da socialite, assim resolveram fazer uma denúncia anônima sobre o desaparecimento de Regina ao Ministério Público do Rio em maio de 2022.
Eles afirmaram que os telefones dela eram usados e sempre atendidos por José Marcos Chaves Ribeiro, e que ele sempre respondia que Regina estava doente, para não falarem diretamente com ela.
Regina conseguiu sair do apartamento, sozinha, em janeiro deste ano e foi para a casa do irmão, que também mora em Copacabana.
“Eu resolvi fugir. Resolvi pôr um final nisso. O dia que eu fui procurar a casa do meu irmão, falei, cheguei, eles assustaram. Eu havia emagrecido mais de 30 quilos. Tava osso puro.”
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