O presidente recém-eleito da Argentina, Javier Milei, revelou suas primeiras medidas, incluindo membros do gabinete, viagens internacionais e privatizações de empresas. Milei, um libertário, conquistou uma vitória com 55,6% dos votos, derrotando seu rival peronista Sergio Massa.
Na noite da vitória, Milei mostrou sua intenção de fechar o Banco Central, focando inicialmente na reforma do Estado e na resolução dos problemas de liquidez. Ele também confirmou a privatização de meios de comunicação públicos, como TV Pública, Télam e Rádio Nacional, alegando que se tornaram instrumentos de propaganda.
A estatal de petróleo e gás YPF também está na lista de privatizações, com Milei destacando a necessidade de reconstruir a empresa antes de sua transferência para o setor privado.
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As privatizações são um pilar do futuro governo de Milei, visando reduzir o tamanho do Estado argentino. Contudo, áreas sensíveis como Saúde e Educação foram inicialmente deixadas de lado, considerando a resistência pública.
Milei reconhece o desafio político e a necessidade de apoio do Congresso, destacando a importância das alianças, especialmente com o partido Proposta Republicana (PRO) de Mauricio Macri.