8 de maio de 2024
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Quem são as mulheres do McDonald’s do Leblon? Entenda caso

Dupla de mulheres estaria passando o dia em uma unidade do McDonald's do Leblon e a madrugada na calçada do estabelecimento

Dupla de mulheres estaria passando o dia em uma unidade do McDonald's do Leblon e a madrugada na calçada do estabelecimento. (Foto: Reprodução/CBN)

Há três meses, duas mulheres, mãe e filha, estariam vivendo em uma unidade do McDonald’s do Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro (RJ). A informação é da rádio CBN, que afirma que a dupla passa o dia na lanchonete e, de madrugada, dorme na calçada esperando o estabelecimento reabrir. 

De acordo com a CBN, fontes relatam que as mulheres têm roupas limpas, estão com celulares e possuem dinheiro. Além disso, ainda que vizinhos, funcionários da prefeitura e policiais militares tenham oferecido amparo, elas não aceitaram a ajuda de ninguém. 

Quem são as mulheres do McDonald’s do Leblon? 

As mulheres do McDonald’s do Leblon são Suzane Geremia, que parece estar na casa dos 50 anos, e sua filha, Bruna Geremia, que tem por volta de 30 anos. A dupla afirma que é do Rio Grande do Sul, mas que mora no Rio de Janeiro há oito anos. 

Ainda segundo a CBN, Suzane relatou a um repórter da rádio que ela e a filha estão procurando por um apartamento para alugar no Leblon por até R$1200 e, enquanto não encontram o imóvel, preferem não gastar.

Vale destacar que, em dezembro do ano passado, um apontamento do Quinto Andar revelou que um apartamento de 80 metros quadrados no Leblon custa em média R$ 8,5 mil por mês para alugar.

Já em uma conversa com uma equipe da Segurança Presente, programa de proteção do bairro, mãe e filha relataram que o marido de Bruna estaria em Paris e que a família alugaria um imóvel quando ele chegasse ao Brasil. 

A CBN, pessoas que afirmam já terem trabalhado com Bruna em uma barraca de praia em Ipanema descreveram a mulher como “fechada” e “misteriosa”.  

“A gente ficava com um pé atrás, pois ela sempre falava que tinha um curso e saía mais cedo”, disse um ex-colega de trabalho. Na época, Bruna teria afirmado que estaria vivendo na Rodoviária do Rio com a mãe porque havia sido despejada de um apartamento em Copacabana.

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Bruna também trabalhou em um quiosque do Leblon em janeiro deste ano, mas foi dispensada antes do fim do período de experiência. Segundo ex-colegas, poucas pessoas “podiam” se aproximar dela.

“Ela se fechava completamente, tinha o próprio mundo e não queria chegar perto de ninguém”, disse outro ex-colega.

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Calote em hotel 

Um vendedor ambulante que atua na esquina do McDonald’s contou à CBN que reconheceu mãe e filha da época em que ele trabalhava em um hotel em Copacabana. Segundo o homem, em 2022, elas foram embora sem pagar. 

“Conheço elas pelo histórico (do local) onde eu trabalhei, um hotel em Copacabana. Elas se hospedaram lá e não pagaram a hospedagem, em 2022. Não aceitam ajuda, são bem ríspidas, não se abrem. Ficam andando na rua, peregrinando. Ficam para lá e para cá, e não tem um local fixo”, afirmou o vendedor.

Na ocasião, o calote de Bruna e Suzane foi divulgado em perfis de notícias de bairros no Rio de Janeiro. Nos comentários das publicações, usuários afirmam que mãe e filha também teriam passado uma temporada no Aeroporto Internacional Tom Jobim e no parque Jardim de Alah.

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Larissa de Morais
Formada pela Universidade São Francisco, é Assistente de Mídias Digitais do Tudo EP, ACidade ON e EPTV Campinas, onde também foi estagiária de jornalismo. Com passagem por sites de entretenimento e jornalismo independente, tem experiência em redação de material jornalístico para editorias de diferentes segmentos de hard e soft news e em produção de conteúdo para redes sociais.
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