Muitas pessoas têm medo de investir em ações, mas na verdade é mais fácil do que você imagina.
É claro, é preciso avaliar se o risco do investimento em ações está de acordo com o seu perfil de risco.
Se esse é o seu caso e você tem interesse em aprender a investir em ações, este post é um guia para dar seu primeiro passo hoje mesmo. Por isso, leia até o final!
1. Entenda o que são ações
Antes de começar a investir em ações, é importante entender o que elas são.
Ações são pequenas partes de uma empresa. Quando você compra ações, você se torna sócio de um negócio.
Isso significa que, se a empresa lucrar, você também lucra. Mas se ela não estiver bem, seu investimento pode se desvalorizar.
2. Aprenda a ler gráficos de ações
Os gráficos de ações mostram como elas se comportaram no passado. Eles são uma boa ferramenta para entender como uma empresa tem se saído e para fazer algumas previsões.
Existem vários tipos de gráficos de ações, entre eles o gráfico de barras. Ele mostra o preço de abertura, o preço mais alto, o preço mais baixo e o preço de fechamento de uma ação em um determinado período.
Tem também o gráfico de linha, que é bem simples e mostra o preço de fechamento da ação no decorrer do tempo.
3. Escolha suas ações
Agora que você entende o que são ações e sabe que é importante aprender a interpretar gráficos, é hora de escolher suas ações.
Existem centenas de empresas listadas na bolsa de valores brasileira, então como você saberá qual escolher?
É importante estudar análise fundamentalista, que consiste em analisar os fundamentos da empresa. Por exemplo, verificar como o lucro dela tem se comportado no decorrer dos anos, se a ação está cara ou barata, se ela está muito endividada, se os diretores fazem um bom trabalho e assim por diante.
Outro fator importante é se ela é uma boa pagadora de dividendos, o que é importante para quem quer ter renda passiva.
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4. Compre suas ações
Depois de escolher suas ações, é hora de comprá-las, e para isso é preciso abrir uma conta em uma corretora de valores.
Existem muitas delas, como XP Investimentos, Rico, Clear e Easynvest, apenas para citar alguns exemplos.
5. Seja paciente
Investir em ações é um projeto de longo prazo, então não espere lucrar imediatamente.
É importante ser paciente e deixar seus investimentos crescerem ao longo do tempo. Não se desespere se o preço das ações caírem um pouco, porque isso é normal.
Lembre-se de que o mercado de ações é volátil e pode subir e descer rapidamente.
O importante é ter uma estratégia e seguir em frente, sempre estudando e analisando suas ações para tomar suas decisões de investimento.
6. Diversifique seus investimentos
É importante não colocar todos os seus ovos em uma só cesta. Isso significa que diversificar seus investimentos é uma boa maneira de minimizar riscos.
Por isso, invista em várias empresas e setores diferentes, em vez de investir todo o seu dinheiro em apenas uma empresa.
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7. Faça sua própria pesquisa
Não confie cegamente nas recomendações de outras pessoas.
Faça sua própria pesquisa e entenda por que você está investindo em determinada empresa. Leia notícias econômicas, aprenda análise fundamentalista, estude gráficos de ações e entenda as tendências do mercado.
8. Tenha uma estratégia de saída
É importante ter uma estratégia de saída, ou seja, saber quando vender suas ações.
Isso geralmente acontece quando você percebe que a empresa não está mais se desenvolvendo de acordo com o esperado.
9. Não invista mais do que você pode perder
Investir em ações envolve riscos, por isso não invista mais do que você pode perder.
Se você tem dívidas e não tem uma reserva de emergência, é importante resolver isso antes de investir em ações.
10. Seja persistente
Investir em ações é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida com o tempo.
Seja persistente e continue aprendendo e estudando. Aprenda com seus erros e continue melhorando sua estratégia de investimento. Lembre-se, o sucesso não vem da noite para o dia é necessário tempo e esforço.
Você tem dificuldade de controlar os gastos para poder investir? Então leia o post em que explicamos por que o dinheiro tem mais a ver com psicologia do que com finanças.