2 de junho de 2024
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Pix não vai ser mais de graça? Entenda a polêmica

Caixa começou a cobrança de pessoas jurídicas em 19 de julho e desmentiu que a tarifa atingiria pessoas físicas

 

A Caixa Econômica Federal informou que para os clientes físicos, o Pix permanece de graça. Em nota, o banco desmentiu falsas notícias que circularam nesta segunda-feira (19) de que a tarifação atingiria vários tipos de clientes. A Caixa destacou que pessoas físicas, MEI (microempreendedores individuais) e beneficiários de programas sociais continuarão a fazer Pix sem cobrança. 

Já aqueles que se enquadram como pessoas jurídicas deverão pagar para fazer um Pix. O sistema é utilizado por outros bancos, mas ainda não havia sido aplicado pela Caixa. A decisão foi autorizada pelo BC (Banco Central).

 


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“A prática [tarifação do Pix para pessoas jurídicas] já é realizada por outras instituições financeiras e autorizada pelo Arranjo Pix desde novembro de 2020”, justificou a Caixa em nota. 

O comunicado também informou que a tarifa a ser aplicada às empresas que fazem Pix será uma das menores do mercado. O banco, informou a nota, “mantém o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços”. 

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Confira as tarifas de envio e recebimento do Pix para pessoa jurídica privada: 

QUAL VAI SER A COBRANÇA DO PIX? 

Pix transferência
Envio de empresa para pessoa física por chave Pix, inserção de dados bancários ou iniciação de pagamento
Envio entre empresas por chave Pix ou inserção de dados bancários
0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 8,50 

Pix compra:
Empresa recebe Pix de pessoa física em operações de compra por chave Pix, inserção de dados bancários, iniciador de pagamento e Código QR estático
Empresa recebe Pix de outra empresa por Código QR estático e iniciador de pagamento
0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130 

Pix Checkout
Empresa recebe Pix de pessoa física ou de outra empresa por Código QR dinâmico
1,20% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130 

 


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Anthony Souza

editor
É jornalista e analista de Mídias Digitais Jr. do Grupo EP. Tem experiência com reportagens multimídia e produção de web documentário. É formado em jornalismo pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa) e tem afinidade com produção e edição de conteúdo para as redes sociais. Está no grupo desde 2022.
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