As cidades históricas mineiras são verdadeiras máquinas do tempo que levam seus visitantes de volta ao século XVIII, período do Brasil colônia e das expedições portuguesas em busca de ouro. Charmosas e aconchegantes, além de belíssimas, estas joias abrigam monumentos que contam a história do Brasil e convidam os turistas a descobrirem encantos que só Minas Gerais tem, como a boa comida e a receptividade da sua gente.
A melhor época do ano para visitar as cidades históricas é quando o clima está mais ameno, justamente porque o turista terá de subir e descer muitos morros. Isso sem falar que, temperaturas mais brandas ajudam também na digestão de pratos mais pesados como a famosa feijoada mineira.
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O Tudo EP Viagens selecionou três joias mineiras que estão no topo da lista de desejos de visitantes brasileiros e estrangeiros.
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Confira:
Ouro Preto
A cidade reúne o maior e mais importante acervo da arquitetura e da arte do período colonial brasileiro. Comece o tour pela Praça Tiradentes, onde estão a estátua de Tiradentes, o Museu da Inconfidência e também o Museu de Mineralogia. Além de visitar os museus, vale reservar um tempinho para apreciar os casarões coloniais dos séculos XVII e XVIII que compõem a praça.
Ali perto ficam a Igreja São Francisco de Assis, projetada por Aleijadinho, e a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. O passeio continua até o Teatro Municipal de Ouro Preto, também conhecido como “Casa da Ópera”, que é o teatro mais antigo do Brasil em funcionamento.
Onde ficar
O Luxor Ouro Preto está no centro da cidade e instalado em um charmoso casarão do século XVII. O hotel conta com café da manhã incluso na tarifa, sala de jogos e serviço de quarto.
Diamantina
Reconhecida como Patrimônio Mundial pela Unesco, a cidade tem mais de três séculos de fundação. O passeio pode começar pelo Centro Histórico, onde estão reunidas casas e outras construções da época do Ciclo do Ouro no país. A Casa da Glória, também chamada de “Passadiço”, é uma representante da era colonial e é um dos mais famosos cartões-postais da cidade.
Outros pontos importantes para ver incluem a Igreja São Francisco de Assis, construída em 1830 (A dica é subir até as torres de sinos e apreciar o altar composto por ouro e madeira) e a Capela Imperial de Nossa Senhora do Amparo, construída no século XIX e que hoje sedia a Festa do Divino.
Onde ficar
Apesar da distância (290km), uma opção é utilizar a capital mineira como base. Em BH uma dica de hospedagem é o Radisson Blu. O hotel conta com café da manhã incluso na tarifa.
Tiradentes
A cidade, protagonista durante o Ciclo do Ouro na era colonial, preserva muito da sua história. O tour pode começar pelo Largo das Forras, de onde parte um passeio de charrete pela região. Ali também fica a Capela Bom Jesus da Pobreza. Tiradentes tem muitas igrejas e monumentos, entre eles destacam-se a Igreja Matriz de Santo Antônio, de arquitetura e arte barroca e rococó, o Museu de SantAna, instalado na antiga Cadeia Pública, o Museu Casa Padre Toledo, integrante do campus cultural da Universidade Federal de Minas Gerais, e o Museu da Liturgia.
Onde ficar
Uma dica é esticar mais um pouco a viagem até Lambari, a pouco mais de 250 km. A cidade é conhecida por suas fontes de água. Em Lambari uma opção para se hospedar é o Summit Lago Hotel. O hotel oferece café da manhã incluso na tarifa.
Para dúvidas, sugestões, entre em contato através do e-mail: edugregori@gmail.com