A Justiça decidiu manter a prisão do delegado de Indaiatuba suspeito de forjar investigações para extorquir dinheiro de empresários. Ele foi preso na terça-feira (26) em uma operação do Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público e da corregedoria da Polícia Civil.
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A operação cumpriu 17 mandados de busca e apreensão e prendeu 13 pessoas em Indaiatuba e Itu.
Entre os alvos, estavam dois guardas municipais de Indaiatuba, três advogados, três servidores municipais e quatro policiais civis.
O delegado-titular do primeiro DP, José Clésio Silva de Oliveira Filho foi apontado pelo Ministério Público como o líder do esquema.
Segundo os promotores do Gaeco, os suspeitos forjavam investigações para tirar até R$ 3 milhões de empresários da cidade, como donos de supermercados, açougues, estacionamentos e lojas de roupa.
Eles tinham os comércios invadidos, chegavam a ser presos e levados para delegacia de Indaiatuba, onde, de acordo com o Gaeco, havia uma sala de extorsão.
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