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CotidianoJustiça revoga liberdade provisória de trio preso por estelionato

Justiça revoga liberdade provisória de trio preso por estelionato

Homens foram presos em flagrante no início do mês após denúncia de cliente de imobiliária; entenda o caso

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Os três homens suspeitos de aplicar golpes contra dezenas de clientes de uma imobiliária, em Americana, tiveram a liberdade provisória revogada pela Justiça. O trio foi preso em flagrante no início do mês e é investigado por estelionato e associação criminosa, mas somente dois deles se entregaram. O terceiro envolvido disse que tem a intenção de se apresentar até amanhã (23).

O caso envolve uma imobiliária localizada no Jardim Girassol e veio à tona depois que um cliente desconfiou da venda de um imóvel e descobriu que os funcionários o negociavam sem o conhecimento do dono. Ele denunciou o caso à Polícia Civil, que realizou as prisões. Na ocasião, um deles foi autuado por porte ilegal de arma. Um quarto homem ligado à empresa também é investigado e deve ser preso.

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Trio recebeu liberdade provisória 10 dias depois

Depois de ser colocado em liberdade de forma provisória na última sexta-feira (16), 10 dias depois dos flagrantes, o trio teve novamente a prisão decretada. Com isso, dois funcionários, de 23 e 43 anos, já se entregaram e estão detidos. Já o empresário Rogério Luis Stoque, de 42, não se apresentou. Ele é considerado o principal investigado e se manifestou através da nota da defesa.

O que diz a defesa após nova prisão?

O comunicado do advogado foi enviado à produção da EPTV Campinas e afirma que o cliente não cometeu crime de estelionato. Segundo ele, houve má administração financeira que “acarretou no não cumprimento de obrigações contraídas com os clientes, através de contratos ou distratos não cumpridos”.

No texto, o defensor argumenta que as situações consideradas como suspeitas de golpe “se tratam de um ilícito civil e não crime, pois não estão presentes os requisitos que caracterizam o estelionato”. Já a advogada de um dos dois outros presos alegou que deve apresentar um novo pedido de liberdade provisória.

Relembre o caso

Os três foram presos após a denúncia de um cliente, que desconfiou da postura de um dos vendedores. Segundo ele, o proprietário do imóvel foi procurado a partir do registro em cartório e afirmou que não sabia sobre a transação. De acordo com a Polícia Civil, os homens já tinham passagens por estelionato.

De acordo com as apurações, dezenas de clientes alegam ter participado de negociações envolvendo imóveis e terrenos que já teriam proprietários, ou outros compradores. Em alguns casos, os bens envolvidos nas operações, inclusive, já tinham até moradores. As denúncias seguem em investigação.

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