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EconomiaFrutas têm queda de preço na Ceasa; quilo da pitaia está menos de R$ 10  

Frutas têm queda de preço na Ceasa; quilo da pitaia está menos de R$ 10  

Redução pode ser tanto pela menor demanda ou por conta da maior oferta dos produtos nessa época do ano

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Algumas frutas como o morango, a melancia e a pitaia tiveram uma queda significativa no preço nas últimas semanas no Mercado de Hortifruti da Ceasa (Centrais de Abastecimento) de Campinas. O motivo dessa diminuição pode ser tanto pela menor demanda ou por conta da maior oferta dos produtos.

No caso da pitaia, o preço caiu 70%; do morango, 50%; e da melancia, 30%. Essa queda veio em boa hora, já que são frutas muito consumidas no calor.

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Para se ter uma ideia, no mês de dezembro, o custo do quilo da pitaia chegou a R$22,50, e nesta semana está custando R$7,50. Já o morango chegou a custar R$29,17 no final de dezembro, e agora está saindo por R$13,13 o quilo.

Entenda a queda de preço

A dinâmica de formação de preços em uma Central de Abastecimento está relacionada a fatores agroclimáticos, logísticos e mercadológicos, de acordo com o gerente de mercado de Hortifruti da Ceasa Campinas, Ricardo Munhoz.

“Por essa razão, as variações para baixo podem se reverter em curto espaço de tempo, bastando, por exemplo, ocorrerem chuvas nas regiões produtoras ao ponto de impedirem a colheita”, afirma o gerente. Munhoz destaca ainda que essas variações, por outro lado, nem sempre ocorrem ao mesmo tempo que o varejo, ou seja, na venda direta ao consumidor.

Pitaia

A pitaia é uma fruta que tem se tornado cada vez mais conhecida e vem caindo no gosto dos consumidores. Esta demanda é muito influenciada pela produção da fruta em grande escala e a consequente redução do preço.

Conforme Munhoz explicou, a popularidade da fruta aumenta à medida que o produto fica mais visível nas gôndolas do varejo e isso depende também da maior oferta no atacado. A época de preços mais baixos, no primeiro semestre, mostra que a demanda é inferior à oferta. Segundo o gerente, isso é bom para o consumidor, mas, com a popularização do cultivo no campo, as maiores expectativas de produção podem causar excesso do produto no mercado.

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“O fomento ao consumo é uma maneira de reduzir o risco de excesso na busca de um equilíbrio entre demanda e oferta para que produtor e consumidor fiquem satisfeitos com o preço de venda e de compra, respectivamente”, afirma.

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Vitória Silva
Vitória Silva
Repórter no ACidade ON Campinas. Formada em Jornalismo pela Unesp, tem passagem pelos portais Tudo EP e DCI, experiência em gravação e edição de vídeos, produção sonora e redação de textos, com maior afinidade com temas que envolvem cultura e comportamento.
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