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PolíticaGabriel Colombo, candidato do PCB, quer conselho popular para definir prioridades e acabar com privatização

Gabriel Colombo, candidato do PCB, quer conselho popular para definir prioridades e acabar com privatização

Candidato concedeu entrevista ao acidade on e disse ainda que combustível precisa ser barateado; confira 
 

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Candidato Gabriel Colombo (Foto: Reprodução)
Candidato Gabriel Colombo (Foto: Reprodução)

 

O acidade on termina, nesta quarta-feira (28), as entrevistas gravadas com os sete candidatos ao governo do estado de São Paulo que apresentaram o percentual abaixo de 6% em intenção de voto segundo pesquisa Datafolha divulgada no início de setembro. Nas entrevistas gravadas, os candidatos falaram um pouco sobre os principais pontos de suas propostas de governo em um tempo total de três minutos. Na semana passada o portal realizou uma série de entrevistas ao vivo com os três candidatos que tiveram percentuais acima de 6% – veja aqui.

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O candidato do PCB ao governo Paulista, Gabriel Colombo, afirmou que pretende propor conselhos populares para definir prioridades que atendam, de fato, as demandas da população, além de também acabar com a privatização. As afirmações fazem parte da entrevista do candidato ao acidade on – veja detalhes abaixo e o vídeo na íntegra.

“Propomos conselhos populares em diversas instâncias pra poder definir prioridades que atendam, de fato, as demandas mais candentes da nossa população com este orientador que coloque o papel do estado planejando economicamente e se inserindo na economia, acabando com as privatizações, com as concessões à iniciativa privada que visam o lucro e não o atendimento do interesse social, reverter esse quadro, recolocar o estado de São Paulo a capacidade de investir de tudo, investir pautando no atendimento da maioria trabalhadora da população é essencial”, disse.

Ainda segundo ele, a pandemia e o quadro de crise social e econômica no estado de São Paulo são alguns dos motivos que provocaram um aumento da população desempregada. “A redução dos salários, a informalidade na economia, o que também aumentou a população de rua, o déficit habitacional, escandalosamente a fome e a a insegurança alimentar e ampliou um sucateamento dos serviços públicos. Nós propomos reverter esse quadro radicalmente. O que só é possível com a participação da maioria trabalhadora da população”, disse.

Ele afirmou ainda que pretende gerar mais empregos investindo em seviços públicos. “Com uma política ampla de construção de habitação popular, inclusive a partir de uma empresa pública de construção civil, geramos muitos empregos. Com a expansão do metro ferroviário, inclusive pra ligar regiões como Campinas, a capital paulista e o interior de São Paulo, geramos muito emprego. Então, podemos ao mesmo tempo atender as demandas populares dos serviços públicos de qualidade e promover emprego”.

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ICMS

Questionado sobre a redução do ICMS no combustível, Gabriel Colombo afirmou que vai pautar no debate público a necessidade da urgência da revogação da política de paridade internacional de preços de combustíveis. “Nós temos capacidade de ser autossuficiente na produção de petróleo e no refinamento de combustíveis como diesel e a gasolina e quase cem por cento também no gás de cozinha. Nós não precisamos ter a paridade internacional dos preços, nós precisamos baixar nosso custo de produção e tornar os e o gás de cozinha é mais acessível pra maioria trabalhadora da população”.

Para ele, o que predomina hoje é pagar caro na bomba de combustível, no gás de cozinha e nos produtos em geral. “O preço dos combustíveis influi muito na inflação de alimentos que nós presenciamos, por exemplo, porque há uma grande dependência do rodoviário que influencia todas as mercadorias e serviços na nossa economia, porque é o diesel que dita esse valor que hoje é superior, cujo preço hoje é superior à gasolina e ao etanol”, afirmou.

Com este cenário, o candidato defende a retomada da capacidade do país, além do monopólio e o controle sobre tração e produção de petróleo, assim como no refinamento de combustíveis. “A gente tem um grande exemplo da importância econômica das refinarias, por exemplo, aqui na nossa região, em Paulínia, que é responsável por cerca de 20% do refino de combustíveis no país. Mas a política atual de preços está privatizando e desmontando essas refinarias. Nós exportamos petróleo bruto e importamos combustível refinado. Isso tem que acabar pra te baratear o preço”. 

Veja a entrevista abaixo:

 


 
 
 

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